Técnicas enfermagem
Desvendando o Potencial das Veias Metacarpais Dorsais
Guia Completo para Acesso Venoso Seguro
Guia Completo para Acesso Venoso Seguro
Desvendando o Potencial das Veias Metacarpais Dorsais. Guia Completo para Acesso Venoso Seguro.
As veias metacarpais são um conjunto de veias localizadas na região dorsal (superior) da mão, sobre os ossos metacarpais. Elas correm ao longo da parte de trás da mão, conectando-se às veias superficiais e profundas da mão e do punho.
As veias metacarpais dorsais são frequentemente utilizadas para acessos venosos periféricos, como a inserção de cateteres intravenosos, conhecidos como Jelco. Essas veias são escolhidas devido à sua acessibilidade e facilidade de localização.
Ao realizar procedimentos que envolvem as veias metacarpais, é essencial seguir as práticas assépticas para prevenir infecções. A escolha da veia específica para acesso venoso dependerá da anatomia do paciente e da preferência do profissional de saúde.
Vale ressaltar que a utilização das veias metacarpais para acesso venoso pode variar dependendo das políticas e protocolos institucionais, bem como das condições clínicas do paciente. Sempre consulte as diretrizes locais e esteja ciente das considerações clínicas ao realizar procedimentos desse tipo.
As veias metacarpais geralmente não possuem nomes específicos individualizados, sendo referidas coletivamente como veias metacarpais dorsais. Elas são identificadas pela sua localização na região dorsal (superior) da mão, sobre os ossos metacarpais. A nomenclatura costuma ser mais genérica, descrevendo a região anatômica em que estão situadas. Portanto, ao realizar procedimentos como acesso venoso, o foco costuma ser na identificação e escolha das veias na região mencionada, sem referência a nomes específicos para cada uma delas.
Vamos conhecer o nome de cada uma anatomicamente, seus prós e contras para administração de medicamentos no dorso da mão.
A veia basílica
A veia basílica é uma das veias do antebraço e do braço humano. Ela faz parte do sistema venoso superficial e é uma das principais veias utilizadas para acesso venoso periférico. Aqui estão algumas características e informações sobre a veia basílica:
Localização
A veia basílica percorre ao longo da parte interna (medial) do braço e pode ser visualizada próximo à borda do braço.
Anatomia
A veia basílica geralmente se origina na região dorsal da mão, onde se forma a veia cefálica, e sobe pelo antebraço, percorrendo a parte interna do braço até se unir à veia cefálica para formar a veia axilar.
Acesso Venoso
Devido à sua trajetória e ao seu calibre, a veia basílica é frequentemente escolhida para procedimentos de acesso venoso, como a inserção de cateteres intravenosos. É comumente utilizada quando outras veias, como a veia cefálica, não são acessíveis ou não são apropriadas.
Técnica de Acesso
Ao realizar um acesso venoso na veia basílica, é importante seguir as práticas assépticas para prevenir infecções. A escolha da veia específica dependerá da anatomia do paciente e das condições clínicas. Após a inserção do cateter intravenoso, a veia basílica pode ser utilizada para administração de fluidos, medicamentos ou coleta de sangue.
Complicações
Como em qualquer procedimento médico, é essencial monitorar o paciente para possíveis complicações, como hematoma, infecção ou irritação local.
Lembrando que a anatomia vascular pode variar de pessoa para pessoa, e a escolha da veia para acesso venoso deve ser personalizada de acordo com as características individuais de cada paciente. Sempre é recomendado seguir os protocolos e diretrizes institucionais ao realizar procedimentos médicos.
As veias dorsais metacarpais
As veias dorsais metacarpais são um conjunto de veias localizadas na parte de trás (dorsal) da mão, sobre os ossos metacarpais. Essas veias correm ao longo da superfície dorsal da mão e estão conectadas às veias superficiais e profundas da mão e do pulso.
Aqui estão algumas informações sobre a veia dorsal metacarpal.
Localização
As veias dorsais metacarpais estão situadas na região dorsal da mão, sobre os ossos metacarpais, que conectam os ossos do carpo aos ossos dos dedos.
Acesso Venoso
Essas veias são frequentemente utilizadas para acesso venoso periférico, como a inserção de cateteres intravenosos. Devido à sua localização acessível, elas podem ser escolhidas para procedimentos de coleta de sangue ou administração de medicamentos.
Técnica de Acesso
Ao realizar procedimentos que envolvem as veias dorsais metacarpais, é importante seguir as práticas assépticas para prevenir infecções. A escolha da veia específica dependerá da anatomia do paciente e da preferência do profissional de saúde.
Variação Anatômica
Como em qualquer sistema vascular, a anatomia das veias dorsais metacarpais pode variar de pessoa para pessoa. Algumas pessoas podem ter veias mais proeminentes e fáceis de acessar, enquanto outras podem requerer mais cuidado na identificação e punção.
Complicações
Monitorar o paciente para complicações potenciais, como hematoma, dor excessiva ou irritação local, é uma prática essencial ao realizar procedimentos que envolvem as veias dorsais metacarpais.
Lembrando que a escolha da veia para acesso venoso deve ser personalizada de acordo com as características individuais de cada paciente, e é importante seguir os protocolos e diretrizes institucionais ao realizar procedimentos médicos.
As veias dorsais digitais
São pequenas veias localizadas na parte dorsal (superior) dos dedos. Elas são uma extensão das veias dorsais metacarpais e fazem parte do sistema venoso superficial da mão.
Aqui estão algumas informações sobre as veias dorsais digitais.
Localização
As veias dorsais digitais correm ao longo da parte de trás dos dedos, seguindo a estrutura dorsal dos mesmos.
Calibre e Anatomia
Essas veias são geralmente de calibre menor em comparação com as veias localizadas em áreas mais proximais da mão. Devido ao tamanho reduzido, são mais adequadas para procedimentos que envolvem punção de pequenos vasos.
Acesso Venoso
As veias dorsais digitais podem ser utilizadas para coleta de sangue ou inserção de cateteres intravenosos em situações específicas. No entanto, devido ao tamanho e delicadeza, o acesso venoso nessa região pode ser mais desafiador.
Procedimentos
Ao realizar procedimentos que envolvem as veias dorsais digitais, é essencial ser cauteloso e utilizar técnicas assépticas para evitar infecções.
Variação Anatômica
Assim como em outras partes do sistema venoso, a anatomia das veias dorsais digitais pode variar de pessoa para pessoa. Algumas pessoas podem ter veias mais visíveis e acessíveis, enquanto outras podem apresentar uma anatomia mais desafiadora.
Complicações
Como em qualquer procedimento médico, é importante monitorar o paciente para possíveis complicações, como hematoma, dor excessiva ou irritação local.
A escolha de usar as veias dorsais digitais para procedimentos venosos dependerá da necessidade clínica, da anatomia do paciente e das habilidades do profissional de saúde. Em alguns casos, a preferência pode recair sobre veias mais acessíveis em áreas adjacentes, como as veias dorsais metacarpais.
A veia cefálica
A veia cefálica é uma das principais veias superficiais do antebraço e do braço humano.
Aqui estão algumas informações sobre a veia cefálica
Localização
A veia cefálica percorre ao longo da parte lateral (radial) do antebraço e do braço. Ela geralmente se origina na região dorsal da mão, passa pela parte lateral do punho e antebraço, subindo em direção à parte lateral do braço.
Anatomia
A veia cefálica é uma veia superficial que pode ser visualizada e palpada facilmente. Ela pode variar em calibre e pode ser mais proeminente em algumas pessoas do que em outras.
Acesso Venoso
Devido à sua localização acessível e ao calibre que geralmente permite fácil punção, a veia cefálica é frequentemente utilizada para procedimentos de acesso venoso periférico. Isso inclui a inserção de cateteres intravenosos (Jelco) para administração de medicamentos ou coleta de sangue.
Técnica de Acesso
Ao realizar a punção da veia cefálica para acesso venoso, é importante seguir as práticas assépticas para prevenir infecções. A escolha específica da veia cefálica dependerá da anatomia do paciente e da preferência do profissional de saúde.
Complicações
Como em qualquer procedimento médico, é essencial monitorar o paciente para possíveis complicações, como hematoma, dor excessiva, ou irritação local. Além disso, é importante garantir que a técnica de punção seja realizada corretamente para minimizar desconforto e complicações.
A veia cefálica é uma opção comum para acesso venoso periférico, mas a escolha da veia específica dependerá das características anatômicas do paciente e das necessidades clínicas do procedimento.
O arco venoso dorsal da mão
O arco venoso dorsal da mão é uma estrutura vascular formada pela interconexão das veias superficiais da parte dorsal (superior) da mão. Este arco venoso é uma rede vascular que une as veias dorsais digitais, provenientes dos dedos, com as veias metacarpais dorsais, situadas sobre os ossos metacarpais.
Aqui estão algumas informações sobre o arco venoso dorsal.
Localização
O arco venoso dorsal é encontrado na parte de trás da mão, entre a base dos dedos e os ossos metacarpais.
Conexões: Ele é formado pela união das veias dorsais digitais provenientes dos dedos e as veias metacarpais dorsais provenientes da região dos metacarpos.
Acesso Venoso
O arco venoso dorsal da mão pode ser uma área utilizada para procedimentos de acesso venoso periférico. As veias que compõem esse arco, em conjunto com as veias dorsais digitais e metacarpais dorsais, podem ser escolhidas para a inserção de cateteres intravenosos em determinadas situações clínicas.
Variação Anatômica
Assim como em outras áreas do sistema venoso, a anatomia do arco venoso dorsal pode variar entre os indivíduos.
Procedimentos
Ao realizar procedimentos que envolvem o arco venoso dorsal, é fundamental seguir as práticas assépticas para prevenir infecções. A escolha específica da veia dependerá das características anatômicas do paciente e da necessidade clínica do procedimento.
Complicações
Monitorar o paciente para possíveis complicações, como hematoma, dor excessiva, ou irritação local, é crucial, como em qualquer procedimento médico.
A escolha da região do arco venoso dorsal para acesso venoso dependerá da situação clínica específica e da preferência do profissional de saúde, sendo essencial seguir as diretrizes institucionais e práticas clínicas recomendadas.
A veia dorsal superficial
A veia dorsal superficial é uma veia que faz parte do sistema venoso superficial da mão e do antebraço. Aqui estão algumas informações sobre a veia dorsal superficial.
Localização
A veia dorsal superficial está situada na parte dorsal (superior) da mão e do antebraço. Ela é visível na superfície da pele e pode ser observada ao longo do trajeto da parte de trás da mão até o antebraço.
Anatomia: Esta veia é parte de uma rede vascular que se conecta com outras veias superficiais, como as veias dorsais digitais e as veias metacarpais dorsais. A veia dorsal superficial coleta o sangue proveniente dessas regiões.
Acesso Venoso
A veia dorsal superficial é frequentemente utilizada para procedimentos de acesso venoso periférico. Devido à sua localização relativamente superficial, ela pode ser acessada com relativa facilidade para a inserção de cateteres intravenosos (Jelco) em procedimentos médicos.
Técnica de Acesso
Ao realizar a punção da veia dorsal superficial para acesso venoso, é importante seguir as práticas assépticas para prevenir infecções. A escolha específica da veia dependerá da anatomia do paciente e das necessidades clínicas do procedimento.
Complicações
Como em qualquer procedimento médico, é crucial monitorar o paciente para possíveis complicações, como hematoma, dor excessiva, ou irritação local.
A veia dorsal superficial
A veia dorsal superficial é uma veia que faz parte do sistema venoso superficial da mão e do antebraço.
Aqui estão algumas informações sobre a veia dorsal superficial.
Localização
A veia dorsal superficial está situada na parte dorsal (superior) da mão e do antebraço. Ela é visível na superfície da pele e pode ser observada ao longo do trajeto da parte de trás da mão até o antebraço.
Anatomia
Esta veia é parte de uma rede vascular que se conecta com outras veias superficiais, como as veias dorsais digitais e as veias metacarpais dorsais. A veia dorsal superficial coleta o sangue proveniente dessas regiões.
Acesso Venoso
A veia dorsal superficial é frequentemente utilizada para procedimentos de acesso venoso periférico. Devido à sua localização relativamente superficial, ela pode ser acessada com relativa facilidade para a inserção de cateteres intravenosos (Jelco) em procedimentos médicos.
Técnica de Acesso
Ao realizar a punção da veia dorsal superficial para acesso venoso, é importante seguir as práticas assépticas para prevenir infecções. A escolha específica da veia dependerá da anatomia do paciente e das necessidades clínicas do procedimento.
Complicações
Como em qualquer procedimento médico, é crucial monitorar o paciente para possíveis complicações, como hematoma, dor excessiva, ou irritação local.
A veia dorsal superficial é uma opção comum para acesso venoso periférico, especialmente em situações em que é necessária a administração de medicamentos ou a coleta de sangue. No entanto, a escolha da veia específica dependerá das características anatômicas do paciente e das exigências do procedimento clínico.
Veja a anotação para um procedimento de Inserção de Cateter Intravenoso (Jelco) nº 22
Procedimento: Inserção de Cateter Intravenoso (Jelco) nº 22
Local: Mão Esquerda, Veia Cefálica)
Material Utilizado:
Jelco nº 22
Luvas Estéreis
Álcool 70%
Soro Fisiológico
Adesivo transparente para fixação
Descrição do Procedimento:
Lavei minhas mãos e coloquei luvas estéreis.
Expliquei o procedimento ao paciente, obtendo seu consentimento.
Realizei a higienização das mãos com álcool 70%.
Preparei o material necessário e o ambiente de trabalho.
Escolhi a veia adequada após inspeção e palpação.
Realizei a técnica asséptica para inserção do Jelco.
Fixei o cateter de forma segura e apliquei curativo.
Verifiquei o fluxo sanguíneo e conectei ao equipo.
Documentei detalhadamente o procedimento.
Observações pós-procedimento:
Sem sinais de complicações imediatas.
Recomendei ao paciente que informe qualquer desconforto.
Acessar o vídeo