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Ministros de Lula votaram a favor do impeachment de Dilma; veja quais Nomeados disseram ‘sim’ ao processo de afastamento da petista em 2016, com votos falando em ‘ética e decência’, contra ‘todo o mal’ e por um ‘futuro melhor’ Dos 37 ministros anunciados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para compor seu terceiro mandato, três deles votaram favoravelmente ao impeachment de Dilma Rousseff (PT), ocorrido em 2016. São eles: André de Paula (PSD), Juscelino Filho (União Brasil) e a senadora Simone Tebet (MDB). A indicação dos nomes não foi bem recebida por parte da militância petista, que considera os agora ministros “apoiadores do golpe”, como se referem ao afastamento da ex-presidente. Nas redes sociais, internautas criticaram as nomeações e relembram as justificativas usadas pelos agora ministros para apoiar o impeachment. “Como é que se escolhe André de Paula como ministro de Lula, se ele que foi o último a votar o impeachment de Dilma, festejou e até se emocionou ao dar o seu voto a favor ? Será que o PT precisa assistir de novo a cena que finalizou a votação?”, questionou um usuário no Twitter. “André de Paula é um golpista que votou pelo impeachment de Dilma Rousseff”, escreveu outro ao lamentar a escolha. “Olha o que se tem que fazer para agradar a classe política e para que se faça um bom governo”, completou. A escolha de André de Paula atende a uma indicação do Partido Socialista Democrático (PSD), o que garantiu a legenda na base de apoio do governo Lula. As justificativas usadas pelos três ministros à época do processo de afastamento de Dilma foram pautadas, sobretudo, em valores morais. “Pelos crimes de responsabilidade fiscal cometidos pela senhora presidente da República no ano de 2015. Mas principalmente pelas consequências nefastas a esta e futuras gerações que pagarão essa conta, fruto dessa irresponsabilidade fiscal. Por todo o mal que causou e está causando à população brasileira, eu voto a favor do impeachment da senhora presidente da República”, disse Simone Tebet na tribuna do Senado Federal, em 30 de agosto de 2016. Nomeada para o Ministério do Planejamento e Orçamento, Simone foi candidata à presidência da República nas eleições de 2022 pelo MDB. Durante a campanha, ao ser questiona em sabatina sobre seu posicionamento favorável ao impeachment, ela disse não se arrepender da decisão. Já o deputado federal André de Paula, agora ministro da Pesca e Aquicultura, disse “sim” ao afastamento de Dilma Rousseff “pela ética na política, pela decência, por Pernambuco e pelo Brasil”. O parlamentar também votou contra o Partido dos Trabalhadores (PT) em outras importantes votações, como na aprovação do teto de gastos, posição também compartilhada por Tebet e pelo ministro Juscelino Filho, terceiro nomeado do governo que deu apoio ao impeachment em 2016. “Por um futuro melhor para nosso Brasil, meu voto é sim”, disse o parlamentar, na época. Um quarto nome entre os ministros também é criticado pela militância petista: Carlos Fávaro (PSD). O motivo é que o ministro da Agricultura e Pecuária, que na época ocupava o cargo de vice-governador do Mato Grosso, participou ativamente de manifestações pela saída da ex-presidente Dilma: “As crianças representam o futuro, a esperança, mas temos que fazer a nossa parte também”, escreveu em postagem durante participação em manifestações contra a ex-presidente, o que também causa mal-estar com a militância.



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Ministros de Lula votaram a favor do impeachment de Dilma; veja quais


André de Paula (PSD), Simone Tebet (MDB) e Juscelino Filho (União Brasil) foram escolhidos para compor a Esplanada de Lula

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📅 Atualizado em : 07/01/2025 🕗 as 14 h 15, Por: Jovem Pan, em 🗳 Política, JovemPan, Brasil


Vagas de emprego, Nomeados disseram ‘sim’ ao processo de afastamento da petista em 2016, com votos falando em ‘ética e decência’, contra ‘todo o mal’ e por um ‘futuro melhor’

Dos 37 ministros anunciados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para compor seu terceiro mandato, três deles votaram favoravelmente ao impeachment de Dilma Rousseff (PT), ocorrido em 2016. São eles: André de Paula (PSD), Juscelino Filho (União Brasil) e a senadora Simone Tebet (MDB). A indicação dos nomes não foi bem recebida por parte da militância petista, que considera os agora ministros “apoiadores do golpe”, como se referem ao afastamento da ex-presidente. Nas redes sociais, internautas criticaram as nomeações e relembram as justificativas usadas pelos agora ministros para apoiar o impeachment. “Como é que se escolhe André de Paula como ministro de Lula, se ele que foi o último a votar o impeachment de Dilma, festejou e até se emocionou ao dar o seu voto a favor ? Será que o PT precisa assistir de novo a cena que finalizou a votação?”, questionou um usuário no Twitter. “André de Paula é um golpista que votou pelo impeachment de Dilma Rousseff”, escreveu outro ao lamentar a escolha. “Olha o que se tem que fazer para agradar a classe política e para que se faça um bom governo”, completou.

A escolha de André de Paula atende a uma indicação do Partido Socialista Democrático (PSD), o que garantiu a legenda na base de apoio do governo Lula. As justificativas usadas pelos três ministros à época do processo de afastamento de Dilma foram pautadas, sobretudo, em valores morais. “Pelos crimes de responsabilidade fiscal cometidos pela senhora presidente da República no ano de 2015. Mas principalmente pelas consequências nefastas a esta e futuras gerações que pagarão essa conta, fruto dessa irresponsabilidade fiscal. Por todo o mal que causou e está causando à população brasileira, eu voto a favor do impeachment da senhora presidente da República”, disse Simone Tebet na tribuna do Senado Federal, em 30 de agosto de 2016. Nomeada para o Ministério do Planejamento e Orçamento, Simone foi candidata à presidência da República nas eleições de 2022 pelo MDB. Durante a campanha, ao ser questiona em sabatina sobre seu posicionamento favorável ao impeachment, ela disse não se arrepender da decisão.

Já o deputado federal André de Paula, agora ministro da Pesca e Aquicultura, disse “sim” ao afastamento de Dilma Rousseff “pela ética na política, pela decência, por Pernambuco e pelo Brasil”. O parlamentar também votou contra o Partido dos Trabalhadores (PT) em outras importantes votações, como na aprovação do teto de gastos, posição também compartilhada por Tebet e pelo ministro Juscelino Filho, terceiro nomeado do governo que deu apoio ao impeachment em 2016. “Por um futuro melhor para nosso Brasil, meu voto é sim”, disse o parlamentar, na época. Um quarto nome entre os ministros também é criticado pela militância petista: Carlos Fávaro (PSD). O motivo é que o ministro da Agricultura e Pecuária, que na época ocupava o cargo de vice-governador do Mato Grosso, participou ativamente de manifestações pela saída da ex-presidente Dilma: “As crianças representam o futuro, a esperança, mas temos que fazer a nossa parte também”, escreveu em postagem durante participação em manifestações contra a ex-presidente, o que também causa mal-estar com a militância., Concurso Exército, Concurso PRF, em, Política

Ministros de Lula votaram a favor do impeachment de Dilma; veja quais
André de Paula (PSD), Simone Tebet (MDB) e Juscelino Filho (União Brasil) foram escolhidos para compor a Esplanada de Lula


André de Paula (PSD), Simone Tebet (MDB) e Juscelino Filho (União Brasil) foram escolhidos para compor a Esplanada de Lula






 


Nomeados disseram ‘sim’ ao processo de afastamento da petista em 2016, com votos falando em ‘ética e decência’, contra ‘todo o mal’ e por um ‘futuro melhor’

Dos 37 ministros anunciados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para compor seu terceiro mandato, três deles votaram favoravelmente ao impeachment de Dilma Rousseff (PT), ocorrido em 2016. São eles: André de Paula (PSD), Juscelino Filho (União Brasil) e a senadora Simone Tebet (MDB). A indicação dos nomes não foi bem recebida por parte da militância petista, que considera os agora ministros “apoiadores do golpe”, como se referem ao afastamento da ex-presidente. Nas redes sociais, internautas criticaram as nomeações e relembram as justificativas usadas pelos agora ministros para apoiar o impeachment. “Como é que se escolhe André de Paula como ministro de Lula, se ele que foi o último a votar o impeachment de Dilma, festejou e até se emocionou ao dar o seu voto a favor ? Será que o PT precisa assistir de novo a cena que finalizou a votação?”, questionou um usuário no Twitter. “André de Paula é um golpista que votou pelo impeachment de Dilma Rousseff”, escreveu outro ao lamentar a escolha. “Olha o que se tem que fazer para agradar a classe política e para que se faça um bom governo”, completou.

A escolha de André de Paula atende a uma indicação do Partido Socialista Democrático (PSD), o que garantiu a legenda na base de apoio do governo Lula. As justificativas usadas pelos três ministros à época do processo de afastamento de Dilma foram pautadas, sobretudo, em valores morais. “Pelos crimes de responsabilidade fiscal cometidos pela senhora presidente da República no ano de 2015. Mas principalmente pelas consequências nefastas a esta e futuras gerações que pagarão essa conta, fruto dessa irresponsabilidade fiscal. Por todo o mal que causou e está causando à população brasileira, eu voto a favor do impeachment da senhora presidente da República”, disse Simone Tebet na tribuna do Senado Federal, em 30 de agosto de 2016. Nomeada para o Ministério do Planejamento e Orçamento, Simone foi candidata à presidência da República nas eleições de 2022 pelo MDB. Durante a campanha, ao ser questiona em sabatina sobre seu posicionamento favorável ao impeachment, ela disse não se arrepender da decisão.

Já o deputado federal André de Paula, agora ministro da Pesca e Aquicultura, disse “sim” ao afastamento de Dilma Rousseff “pela ética na política, pela decência, por Pernambuco e pelo Brasil”. O parlamentar também votou contra o Partido dos Trabalhadores (PT) em outras importantes votações, como na aprovação do teto de gastos, posição também compartilhada por Tebet e pelo ministro Juscelino Filho, terceiro nomeado do governo que deu apoio ao impeachment em 2016. “Por um futuro melhor para nosso Brasil, meu voto é sim”, disse o parlamentar, na época. Um quarto nome entre os ministros também é criticado pela militância petista: Carlos Fávaro (PSD). O motivo é que o ministro da Agricultura e Pecuária, que na época ocupava o cargo de vice-governador do Mato Grosso, participou ativamente de manifestações pela saída da ex-presidente Dilma: “As crianças representam o futuro, a esperança, mas temos que fazer a nossa parte também”, escreveu em postagem durante participação em manifestações contra a ex-presidente, o que também causa mal-estar com a militância.


Vagas de emprego, Nomeados disseram ‘sim’ ao processo de afastamento da petista em 2016, com votos falando em ‘ética e decência’, contra ‘todo o mal’ e por um ‘futuro melhor’

Dos 37 ministros anunciados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para compor seu terceiro mandato, três deles votaram favoravelmente ao impeachment de Dilma Rousseff (PT), ocorrido em 2016. São eles: André de Paula (PSD), Juscelino Filho (União Brasil) e a senadora Simone Tebet (MDB). A indicação dos nomes não foi bem recebida por parte da militância petista, que considera os agora ministros “apoiadores do golpe”, como se referem ao afastamento da ex-presidente. Nas redes sociais, internautas criticaram as nomeações e relembram as justificativas usadas pelos agora ministros para apoiar o impeachment. “Como é que se escolhe André de Paula como ministro de Lula, se ele que foi o último a votar o impeachment de Dilma, festejou e até se emocionou ao dar o seu voto a favor ? Será que o PT precisa assistir de novo a cena que finalizou a votação?”, questionou um usuário no Twitter. “André de Paula é um golpista que votou pelo impeachment de Dilma Rousseff”, escreveu outro ao lamentar a escolha. “Olha o que se tem que fazer para agradar a classe política e para que se faça um bom governo”, completou.

A escolha de André de Paula atende a uma indicação do Partido Socialista Democrático (PSD), o que garantiu a legenda na base de apoio do governo Lula. As justificativas usadas pelos três ministros à época do processo de afastamento de Dilma foram pautadas, sobretudo, em valores morais. “Pelos crimes de responsabilidade fiscal cometidos pela senhora presidente da República no ano de 2015. Mas principalmente pelas consequências nefastas a esta e futuras gerações que pagarão essa conta, fruto dessa irresponsabilidade fiscal. Por todo o mal que causou e está causando à população brasileira, eu voto a favor do impeachment da senhora presidente da República”, disse Simone Tebet na tribuna do Senado Federal, em 30 de agosto de 2016. Nomeada para o Ministério do Planejamento e Orçamento, Simone foi candidata à presidência da República nas eleições de 2022 pelo MDB. Durante a campanha, ao ser questiona em sabatina sobre seu posicionamento favorável ao impeachment, ela disse não se arrepender da decisão.

Já o deputado federal André de Paula, agora ministro da Pesca e Aquicultura, disse “sim” ao afastamento de Dilma Rousseff “pela ética na política, pela decência, por Pernambuco e pelo Brasil”. O parlamentar também votou contra o Partido dos Trabalhadores (PT) em outras importantes votações, como na aprovação do teto de gastos, posição também compartilhada por Tebet e pelo ministro Juscelino Filho, terceiro nomeado do governo que deu apoio ao impeachment em 2016. “Por um futuro melhor para nosso Brasil, meu voto é sim”, disse o parlamentar, na época. Um quarto nome entre os ministros também é criticado pela militância petista: Carlos Fávaro (PSD). O motivo é que o ministro da Agricultura e Pecuária, que na época ocupava o cargo de vice-governador do Mato Grosso, participou ativamente de manifestações pela saída da ex-presidente Dilma: “As crianças representam o futuro, a esperança, mas temos que fazer a nossa parte também”, escreveu em postagem durante participação em manifestações contra a ex-presidente, o que também causa mal-estar com a militância., Concurso Exército, Concurso PRF, em, Política

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Nomeados disseram ‘sim’ ao processo de afastamento da petista em 2016, com votos falando em ‘ética e decência’, contra ‘todo o mal’ e por um ‘futuro melhor’

Dos 37 ministros anunciados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para compor seu terceiro mandato, três deles votaram favoravelmente ao impeachment de Dilma Rousseff (PT), ocorrido em 2016. São eles: André de Paula (PSD), Juscelino Filho (União Brasil) e a senadora Simone Tebet (MDB). A indicação dos nomes não foi bem recebida por parte da militância petista, que considera os agora ministros “apoiadores do golpe”, como se referem ao afastamento da ex-presidente. Nas redes sociais, internautas criticaram as nomeações e relembram as justificativas usadas pelos agora ministros para apoiar o impeachment. “Como é que se escolhe André de Paula como ministro de Lula, se ele que foi o último a votar o impeachment de Dilma, festejou e até se emocionou ao dar o seu voto a favor ? Será que o PT precisa assistir de novo a cena que finalizou a votação?”, questionou um usuário no Twitter. “André de Paula é um golpista que votou pelo impeachment de Dilma Rousseff”, escreveu outro ao lamentar a escolha. “Olha o que se tem que fazer para agradar a classe política e para que se faça um bom governo”, completou.

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