Diástase abdominal: entenda a condição que afeta a influenciadora digital Boca Rosa A influenciadora digital Bianca Andrade, conhecida nacionalmente como Boca Rosa, precisou se manifestar por meio de suas redes sociais sobre os ataques que vêm recebendo de internautas sobre o seu corpo. Segundo ela, as pessoas estão comentando sobre o “espaço” em sua barriga na região do abdômen. A ex-BBB explicou que, na verdade, a mudança é decorrente de uma diástase abdominal, consequência da gravidez de Cris, de ano, fruto do relacionamento dela com um youtuber. A condição, apesar de ser considerada rara, com menos de 150 mil casos por ano no Brasil, é muito comum em gestantes e afeta cerca de 60% desse grupo, sendo caracterizada pelo afastamento dos músculos reto abdominais, causando flacidez abdominal e dor lombar no período após o parto. O músculo reto do abdome é formado por duas bandas verticais que se encontrar unidas na linha média, na região central abdominal, atuando como se fosse uma cinta interna. A gestação provoca o alongamento dos músculos abdominais, podendo causar a separação das duas bandas musculares deixando a barriga mais protuberante, sendo percebida após o parto. Ocorre a deformação estética do abdômen com o surgimento de uma protuberância vertical no meio da musculatura quando há esforço físico (sentar, levantar, tossir, etc.). Além disso, pode provocar, dores nas costas, nádegas e pernas. Causas Entre as principais causas da diástase, temos: múltiplas gestações, bebê muito grande, desnutrição, sedentarismo, hormônios que levam ao relaxamento da musculatura e ganho de peso excessivo na gestação. Após a diástase, por mais que a pessoa realize exercício físicos e dieta, o abdômen pode não retornar o que era antes, devido a separação dos músculos abdominais. Ela também pode ocorrer fora da gravidez, principalmente em pacientes ex-obesos ou pós cirurgia bariátrica. Entre os principais sinais da diástase abdominal estão: a flacidez excessiva na barriga, saliência no abdômen, acima ou abaixo do umbigo, fraqueza abdominal, dores na lombar, na pelve e no quadril, incontinência urinária, principalmente durante um esforço, como tossir ou espirrar, prisão de ventre, e além disso, pode vir associada a uma má postura e sensação de barriga inchada. O afastamento dos músculos abdominais pode chegar a 10 cm de distância, sendo importante ser avaliado pelo médico, que pode indicar o tratamento mais adequado. Prevenção e tratamento A prática de exercícios físicos durante a gravidez é o principal meio de prevenir a condição. É importante que as futuras mamães mantenham uma postura correta durante a gestação e optem por exercícios que fortaleçam a parede abdominal, como o Pilates. Além disso, deve-se evitar o ganho de peso excessivo, mantendo uma dieta equilibrada.Mulheres que já tiveram diástase, possuem chances maiores de desenvolver o problema em gestações futuras. Desta forma, a recomendação é esperar dois anos após a ocorrência da diástase para poder engravidar novamente. O tratamento varia de acordo com o grau de afastamento dos músculos abdominais, já que quanto maior for o espaçamento, mais difícil será promover a união das fibras somente com exercícios ou fisioterapia. Em diástases com menos de 5 cm, por exemplo, se o tratamento for realizado diariamente, em cerca de 2 a 3 meses será possível observar a diminuição da diástase. A fisioterapia é um exercício recomendado em casos de diástases quando feita com orientação de um fisioterapeuta para alongar e fortalecer os músculos retos abdominais, do assoalho pélvico e lombar. Em último caso, principalmente quando o afastamento dos músculos retos abdominais é maior que 5 centímetros, ou que os exercícios e a fisioterapia não estão surtindo efeito, ou há presença de sintomas fortes, como dor lombar ou incontinência urinária de esforço, os médicos podem indicar a cirurgia como forma de tratamento. Ela consiste em aproximar e costurar os músculos retos abdominais, podendo ser feita por de forma convencional ou por laparoscopia. O especialista ainda pode sugerir uma lipoaspiração ou abdominoplastia para remover a gordura ou pele em excesso, costurando o músculo para finalizar. Prevenção e tratamento A prática de exercícios físicos durante a gravidez é o principal meio de prevenir a condição. É importante que as futuras mamães mantenham uma postura correta durante a gestação e optem por exercícios que fortaleçam a parede abdominal, como o Pilates. Além disso, deve-se evitar o ganho de peso excessivo, mantendo uma dieta equilibrada.Mulheres que já tiveram diástase, possuem chances maiores de desenvolver o problema em gestações futuras. Desta forma, a recomendação é esperar dois anos após a ocorrência da diástase para poder engravidar novamente. O tratamento varia de acordo com o grau de afastamento dos músculos abdominais, já que quanto maior for o espaçamento, mais difícil será promover a união das fibras somente com exercícios ou fisioterapia. Em diástases com menos de 5 cm, por exemplo, se o tratamento for realizado diariamente, em cerca de 2 a 3 meses será possível observar a diminuição da diástase. A fisioterapia é um exercício recomendado em casos de diástases quando feita com orientação de um fisioterapeuta para alongar e fortalecer os músculos retos abdominais, do assoalho pélvico e lombar. Em último caso, principalmente quando o afastamento dos músculos retos abdominais é maior que 5 centímetros, ou que os exercícios e a fisioterapia não estão surtindo efeito, ou há presença de sintomas fortes, como dor lombar ou incontinência urinária de esforço, os médicos podem indicar a cirurgia como forma de tratamento. Ela consiste em aproximar e costurar os músculos retos abdominais, podendo ser feita por de forma convencional ou por laparoscopia. O especialista ainda pode sugerir uma lipoaspiração ou abdominoplastia para remover a gordura ou pele em excesso, costurando o músculo para finalizar.



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Diástase abdominal: entenda a condição que afeta a influenciadora digital Boca Rosa


A influenciadora Bianca Andrade rebateu críticas ao seu corpo e diz que está tratando uma diástase abdominal

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📅 Atualizado em : 06/01/2025 🕗 as 02 h 43, Por: GlobalNews, em 🥰 Saúde e Beleza, Extra, Brasil


Dicas fisioterapia, A influenciadora digital Bianca Andrade, conhecida nacionalmente como Boca Rosa, precisou se manifestar por meio de suas redes sociais sobre os ataques que vêm recebendo de internautas sobre o seu corpo. Segundo ela, as pessoas estão comentando sobre o “espaço” em sua barriga na região do abdômen. A ex-BBB explicou que, na verdade, a mudança é decorrente de uma diástase abdominal, consequência da gravidez de Cris, de ano, fruto do relacionamento dela com um youtuber.

A condição, apesar de ser considerada rara, com menos de 150 mil casos por ano no Brasil, é muito comum em gestantes e afeta cerca de 60% desse grupo, sendo caracterizada pelo afastamento dos músculos reto abdominais, causando flacidez abdominal e dor lombar no período após o parto. 

O músculo reto do abdome é formado por duas bandas verticais que se encontrar unidas na linha média, na região central abdominal, atuando como se fosse uma cinta interna. A gestação provoca o alongamento dos músculos abdominais, podendo causar a separação das duas bandas musculares deixando a barriga mais protuberante, sendo percebida após o parto. Ocorre a deformação estética do abdômen com o surgimento de uma protuberância vertical no meio da musculatura quando há esforço físico (sentar, levantar, tossir, etc.). Além disso, pode provocar, dores nas costas, nádegas e pernas.

Causas

Entre as principais causas da diástase, temos: múltiplas gestações, bebê muito grande, desnutrição, sedentarismo, hormônios que levam ao relaxamento da musculatura e ganho de peso excessivo na gestação. Após a diástase, por mais que a pessoa realize exercício físicos e dieta, o abdômen pode não retornar o que era antes, devido a separação dos músculos abdominais.

Ela também pode ocorrer fora da gravidez, principalmente em pacientes ex-obesos ou pós cirurgia bariátrica.

Entre os principais sinais da diástase abdominal estão: a flacidez excessiva na barriga, saliência no abdômen, acima ou abaixo do umbigo, fraqueza abdominal, dores na lombar, na pelve e no quadril, incontinência urinária, principalmente durante um esforço, como tossir ou espirrar, prisão de ventre, e além disso, pode vir associada a uma má postura e sensação de barriga inchada.

O afastamento dos músculos abdominais pode chegar a 10 cm de distância, sendo importante ser avaliado pelo médico, que pode indicar o tratamento mais adequado.

Prevenção e tratamento

A prática de exercícios físicos durante a gravidez é o principal meio de prevenir a condição. É importante que as futuras mamães mantenham uma postura correta durante a gestação e optem por exercícios que fortaleçam a parede abdominal, como o Pilates. Além disso, deve-se evitar o ganho de peso excessivo, mantendo uma dieta equilibrada.Mulheres que já tiveram diástase, possuem chances maiores de desenvolver o problema em gestações futuras. Desta forma, a recomendação é esperar dois anos após a ocorrência da diástase para poder engravidar novamente.

O tratamento varia de acordo com o grau de afastamento dos músculos abdominais, já que quanto maior for o espaçamento, mais difícil será promover a união das fibras somente com exercícios ou fisioterapia. Em diástases com menos de 5 cm, por exemplo, se o tratamento for realizado diariamente, em cerca de 2 a 3 meses será possível observar a diminuição da diástase.

A fisioterapia é um exercício recomendado em casos de diástases quando feita com orientação de um fisioterapeuta para alongar e fortalecer os músculos retos abdominais, do assoalho pélvico e lombar.

Em último caso, principalmente quando o afastamento dos músculos retos abdominais é maior que 5 centímetros, ou que os exercícios e a fisioterapia não estão surtindo efeito, ou há presença de sintomas fortes, como dor lombar ou incontinência urinária de esforço, os médicos podem indicar a cirurgia como forma de tratamento. Ela consiste em aproximar e costurar os músculos retos abdominais, podendo ser feita por de forma convencional ou por laparoscopia.

O especialista ainda pode sugerir uma lipoaspiração ou abdominoplastia para remover a gordura ou pele em excesso, costurando o músculo para finalizar.

Prevenção e tratamento

A prática de exercícios físicos durante a gravidez é o principal meio de prevenir a condição. É importante que as futuras mamães mantenham uma postura correta durante a gestação e optem por exercícios que fortaleçam a parede abdominal, como o Pilates. Além disso, deve-se evitar o ganho de peso excessivo, mantendo uma dieta equilibrada.Mulheres que já tiveram diástase, possuem chances maiores de desenvolver o problema em gestações futuras. Desta forma, a recomendação é esperar dois anos após a ocorrência da diástase para poder engravidar novamente.

O tratamento varia de acordo com o grau de afastamento dos músculos abdominais, já que quanto maior for o espaçamento, mais difícil será promover a união das fibras somente com exercícios ou fisioterapia. Em diástases com menos de 5 cm, por exemplo, se o tratamento for realizado diariamente, em cerca de 2 a 3 meses será possível observar a diminuição da diástase.

A fisioterapia é um exercício recomendado em casos de diástases quando feita com orientação de um fisioterapeuta para alongar e fortalecer os músculos retos abdominais, do assoalho pélvico e lombar.

Em último caso, principalmente quando o afastamento dos músculos retos abdominais é maior que 5 centímetros, ou que os exercícios e a fisioterapia não estão surtindo efeito, ou há presença de sintomas fortes, como dor lombar ou incontinência urinária de esforço, os médicos podem indicar a cirurgia como forma de tratamento. Ela consiste em aproximar e costurar os músculos retos abdominais, podendo ser feita por de forma convencional ou por laparoscopia.

O especialista ainda pode sugerir uma lipoaspiração ou abdominoplastia para remover a gordura ou pele em excesso, costurando o músculo para finalizar.
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Diástase abdominal: entenda a condição que afeta a influenciadora digital Boca Rosa
A influenciadora Bianca Andrade rebateu críticas ao seu corpo e diz que está tratando uma diástase abdominal


A influenciadora Bianca Andrade rebateu críticas ao seu corpo e diz que está tratando uma diástase abdominal







 

A influenciadora digital Bianca Andrade, conhecida nacionalmente como Boca Rosa, precisou se manifestar por meio de suas redes sociais sobre os ataques que vêm recebendo de internautas sobre o seu corpo. Segundo ela, as pessoas estão comentando sobre o “espaço” em sua barriga na região do abdômen. A ex-BBB explicou que, na verdade, a mudança é decorrente de uma diástase abdominal, consequência da gravidez de Cris, de ano, fruto do relacionamento dela com um youtuber.

A condição, apesar de ser considerada rara, com menos de 150 mil casos por ano no Brasil, é muito comum em gestantes e afeta cerca de 60% desse grupo, sendo caracterizada pelo afastamento dos músculos reto abdominais, causando flacidez abdominal e dor lombar no período após o parto.

O músculo reto do abdome é formado por duas bandas verticais que se encontrar unidas na linha média, na região central abdominal, atuando como se fosse uma cinta interna. A gestação provoca o alongamento dos músculos abdominais, podendo causar a separação das duas bandas musculares deixando a barriga mais protuberante, sendo percebida após o parto. Ocorre a deformação estética do abdômen com o surgimento de uma protuberância vertical no meio da musculatura quando há esforço físico (sentar, levantar, tossir, etc.). Além disso, pode provocar, dores nas costas, nádegas e pernas.

Causas

Entre as principais causas da diástase, temos: múltiplas gestações, bebê muito grande, desnutrição, sedentarismo, hormônios que levam ao relaxamento da musculatura e ganho de peso excessivo na gestação. Após a diástase, por mais que a pessoa realize exercício físicos e dieta, o abdômen pode não retornar o que era antes, devido a separação dos músculos abdominais.

Ela também pode ocorrer fora da gravidez, principalmente em pacientes ex-obesos ou pós cirurgia bariátrica.

Entre os principais sinais da diástase abdominal estão: a flacidez excessiva na barriga, saliência no abdômen, acima ou abaixo do umbigo, fraqueza abdominal, dores na lombar, na pelve e no quadril, incontinência urinária, principalmente durante um esforço, como tossir ou espirrar, prisão de ventre, e além disso, pode vir associada a uma má postura e sensação de barriga inchada.

O afastamento dos músculos abdominais pode chegar a 10 cm de distância, sendo importante ser avaliado pelo médico, que pode indicar o tratamento mais adequado.

Prevenção e tratamento

A prática de exercícios físicos durante a gravidez é o principal meio de prevenir a condição. É importante que as futuras mamães mantenham uma postura correta durante a gestação e optem por exercícios que fortaleçam a parede abdominal, como o Pilates. Além disso, deve-se evitar o ganho de peso excessivo, mantendo uma dieta equilibrada.Mulheres que já tiveram diástase, possuem chances maiores de desenvolver o problema em gestações futuras. Desta forma, a recomendação é esperar dois anos após a ocorrência da diástase para poder engravidar novamente.

O tratamento varia de acordo com o grau de afastamento dos músculos abdominais, já que quanto maior for o espaçamento, mais difícil será promover a união das fibras somente com exercícios ou fisioterapia. Em diástases com menos de 5 cm, por exemplo, se o tratamento for realizado diariamente, em cerca de 2 a 3 meses será possível observar a diminuição da diástase.

A fisioterapia é um exercício recomendado em casos de diástases quando feita com orientação de um fisioterapeuta para alongar e fortalecer os músculos retos abdominais, do assoalho pélvico e lombar.

Em último caso, principalmente quando o afastamento dos músculos retos abdominais é maior que 5 centímetros, ou que os exercícios e a fisioterapia não estão surtindo efeito, ou há presença de sintomas fortes, como dor lombar ou incontinência urinária de esforço, os médicos podem indicar a cirurgia como forma de tratamento. Ela consiste em aproximar e costurar os músculos retos abdominais, podendo ser feita por de forma convencional ou por laparoscopia.

O especialista ainda pode sugerir uma lipoaspiração ou abdominoplastia para remover a gordura ou pele em excesso, costurando o músculo para finalizar.

Prevenção e tratamento

A prática de exercícios físicos durante a gravidez é o principal meio de prevenir a condição. É importante que as futuras mamães mantenham uma postura correta durante a gestação e optem por exercícios que fortaleçam a parede abdominal, como o Pilates. Além disso, deve-se evitar o ganho de peso excessivo, mantendo uma dieta equilibrada.Mulheres que já tiveram diástase, possuem chances maiores de desenvolver o problema em gestações futuras. Desta forma, a recomendação é esperar dois anos após a ocorrência da diástase para poder engravidar novamente.

O tratamento varia de acordo com o grau de afastamento dos músculos abdominais, já que quanto maior for o espaçamento, mais difícil será promover a união das fibras somente com exercícios ou fisioterapia. Em diástases com menos de 5 cm, por exemplo, se o tratamento for realizado diariamente, em cerca de 2 a 3 meses será possível observar a diminuição da diástase.

A fisioterapia é um exercício recomendado em casos de diástases quando feita com orientação de um fisioterapeuta para alongar e fortalecer os músculos retos abdominais, do assoalho pélvico e lombar.

Em último caso, principalmente quando o afastamento dos músculos retos abdominais é maior que 5 centímetros, ou que os exercícios e a fisioterapia não estão surtindo efeito, ou há presença de sintomas fortes, como dor lombar ou incontinência urinária de esforço, os médicos podem indicar a cirurgia como forma de tratamento. Ela consiste em aproximar e costurar os músculos retos abdominais, podendo ser feita por de forma convencional ou por laparoscopia.

O especialista ainda pode sugerir uma lipoaspiração ou abdominoplastia para remover a gordura ou pele em excesso, costurando o músculo para finalizar.


Dicas fisioterapia, A influenciadora digital Bianca Andrade, conhecida nacionalmente como Boca Rosa, precisou se manifestar por meio de suas redes sociais sobre os ataques que vêm recebendo de internautas sobre o seu corpo. Segundo ela, as pessoas estão comentando sobre o “espaço” em sua barriga na região do abdômen. A ex-BBB explicou que, na verdade, a mudança é decorrente de uma diástase abdominal, consequência da gravidez de Cris, de ano, fruto do relacionamento dela com um youtuber.

A condição, apesar de ser considerada rara, com menos de 150 mil casos por ano no Brasil, é muito comum em gestantes e afeta cerca de 60% desse grupo, sendo caracterizada pelo afastamento dos músculos reto abdominais, causando flacidez abdominal e dor lombar no período após o parto. 

O músculo reto do abdome é formado por duas bandas verticais que se encontrar unidas na linha média, na região central abdominal, atuando como se fosse uma cinta interna. A gestação provoca o alongamento dos músculos abdominais, podendo causar a separação das duas bandas musculares deixando a barriga mais protuberante, sendo percebida após o parto. Ocorre a deformação estética do abdômen com o surgimento de uma protuberância vertical no meio da musculatura quando há esforço físico (sentar, levantar, tossir, etc.). Além disso, pode provocar, dores nas costas, nádegas e pernas.

Causas

Entre as principais causas da diástase, temos: múltiplas gestações, bebê muito grande, desnutrição, sedentarismo, hormônios que levam ao relaxamento da musculatura e ganho de peso excessivo na gestação. Após a diástase, por mais que a pessoa realize exercício físicos e dieta, o abdômen pode não retornar o que era antes, devido a separação dos músculos abdominais.

Ela também pode ocorrer fora da gravidez, principalmente em pacientes ex-obesos ou pós cirurgia bariátrica.

Entre os principais sinais da diástase abdominal estão: a flacidez excessiva na barriga, saliência no abdômen, acima ou abaixo do umbigo, fraqueza abdominal, dores na lombar, na pelve e no quadril, incontinência urinária, principalmente durante um esforço, como tossir ou espirrar, prisão de ventre, e além disso, pode vir associada a uma má postura e sensação de barriga inchada.

O afastamento dos músculos abdominais pode chegar a 10 cm de distância, sendo importante ser avaliado pelo médico, que pode indicar o tratamento mais adequado.

Prevenção e tratamento

A prática de exercícios físicos durante a gravidez é o principal meio de prevenir a condição. É importante que as futuras mamães mantenham uma postura correta durante a gestação e optem por exercícios que fortaleçam a parede abdominal, como o Pilates. Além disso, deve-se evitar o ganho de peso excessivo, mantendo uma dieta equilibrada.Mulheres que já tiveram diástase, possuem chances maiores de desenvolver o problema em gestações futuras. Desta forma, a recomendação é esperar dois anos após a ocorrência da diástase para poder engravidar novamente.

O tratamento varia de acordo com o grau de afastamento dos músculos abdominais, já que quanto maior for o espaçamento, mais difícil será promover a união das fibras somente com exercícios ou fisioterapia. Em diástases com menos de 5 cm, por exemplo, se o tratamento for realizado diariamente, em cerca de 2 a 3 meses será possível observar a diminuição da diástase.

A fisioterapia é um exercício recomendado em casos de diástases quando feita com orientação de um fisioterapeuta para alongar e fortalecer os músculos retos abdominais, do assoalho pélvico e lombar.

Em último caso, principalmente quando o afastamento dos músculos retos abdominais é maior que 5 centímetros, ou que os exercícios e a fisioterapia não estão surtindo efeito, ou há presença de sintomas fortes, como dor lombar ou incontinência urinária de esforço, os médicos podem indicar a cirurgia como forma de tratamento. Ela consiste em aproximar e costurar os músculos retos abdominais, podendo ser feita por de forma convencional ou por laparoscopia.

O especialista ainda pode sugerir uma lipoaspiração ou abdominoplastia para remover a gordura ou pele em excesso, costurando o músculo para finalizar.

Prevenção e tratamento

A prática de exercícios físicos durante a gravidez é o principal meio de prevenir a condição. É importante que as futuras mamães mantenham uma postura correta durante a gestação e optem por exercícios que fortaleçam a parede abdominal, como o Pilates. Além disso, deve-se evitar o ganho de peso excessivo, mantendo uma dieta equilibrada.Mulheres que já tiveram diástase, possuem chances maiores de desenvolver o problema em gestações futuras. Desta forma, a recomendação é esperar dois anos após a ocorrência da diástase para poder engravidar novamente.

O tratamento varia de acordo com o grau de afastamento dos músculos abdominais, já que quanto maior for o espaçamento, mais difícil será promover a união das fibras somente com exercícios ou fisioterapia. Em diástases com menos de 5 cm, por exemplo, se o tratamento for realizado diariamente, em cerca de 2 a 3 meses será possível observar a diminuição da diástase.

A fisioterapia é um exercício recomendado em casos de diástases quando feita com orientação de um fisioterapeuta para alongar e fortalecer os músculos retos abdominais, do assoalho pélvico e lombar.

Em último caso, principalmente quando o afastamento dos músculos retos abdominais é maior que 5 centímetros, ou que os exercícios e a fisioterapia não estão surtindo efeito, ou há presença de sintomas fortes, como dor lombar ou incontinência urinária de esforço, os médicos podem indicar a cirurgia como forma de tratamento. Ela consiste em aproximar e costurar os músculos retos abdominais, podendo ser feita por de forma convencional ou por laparoscopia.

O especialista ainda pode sugerir uma lipoaspiração ou abdominoplastia para remover a gordura ou pele em excesso, costurando o músculo para finalizar.
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A condição, apesar de ser considerada rara, com menos de 150 mil casos por ano no Brasil, é muito comum em gestantes e afeta cerca de 60% desse grupo, sendo caracterizada pelo afastamento dos músculos reto abdominais, causando flacidez abdominal e dor lombar no período após o parto. 

O músculo reto do abdome é formado por duas bandas verticais que se encontrar unidas na linha média, na região central abdominal, atuando como se fosse uma cinta interna. A gestação provoca o alongamento dos músculos abdominais, podendo causar a separação das duas bandas musculares deixando a barriga mais protuberante, sendo percebida após o parto. Ocorre a deformação estética do abdômen com o surgimento de uma protuberância vertical no meio da musculatura quando há esforço físico (sentar, levantar, tossir, etc.). Além disso, pode provocar, dores nas costas, nádegas e pernas.

Causas

Entre as principais causas da diástase, temos: múltiplas gestações, bebê muito grande, desnutrição, sedentarismo, hormônios que levam ao relaxamento da musculatura e ganho de peso excessivo na gestação. Após a diástase, por mais que a pessoa realize exercício físicos e dieta, o abdômen pode não retornar o que era antes, devido a separação dos músculos abdominais.

Ela também pode ocorrer fora da gravidez, principalmente em pacientes ex-obesos ou pós cirurgia bariátrica.

Entre os principais sinais da diástase abdominal estão: a flacidez excessiva na barriga, saliência no abdômen, acima ou abaixo do umbigo, fraqueza abdominal, dores na lombar, na pelve e no quadril, incontinência urinária, principalmente durante um esforço, como tossir ou espirrar, prisão de ventre, e além disso, pode vir associada a uma má postura e sensação de barriga inchada.

O afastamento dos músculos abdominais pode chegar a 10 cm de distância, sendo importante ser avaliado pelo médico, que pode indicar o tratamento mais adequado.

Prevenção e tratamento

A prática de exercícios físicos durante a gravidez é o principal meio de prevenir a condição. É importante que as futuras mamães mantenham uma postura correta durante a gestação e optem por exercícios que fortaleçam a parede abdominal, como o Pilates. Além disso, deve-se evitar o ganho de peso excessivo, mantendo uma dieta equilibrada.Mulheres que já tiveram diástase, possuem chances maiores de desenvolver o problema em gestações futuras. Desta forma, a recomendação é esperar dois anos após a ocorrência da diástase para poder engravidar novamente.

O tratamento varia de acordo com o grau de afastamento dos músculos abdominais, já que quanto maior for o espaçamento, mais difícil será promover a união das fibras somente com exercícios ou fisioterapia. Em diástases com menos de 5 cm, por exemplo, se o tratamento for realizado diariamente, em cerca de 2 a 3 meses será possível observar a diminuição da diástase.

A fisioterapia é um exercício recomendado em casos de diástases quando feita com orientação de um fisioterapeuta para alongar e fortalecer os músculos retos abdominais, do assoalho pélvico e lombar.

Em último caso, principalmente quando o afastamento dos músculos retos abdominais é maior que 5 centímetros, ou que os exercícios e a fisioterapia não estão surtindo efeito, ou há presença de sintomas fortes, como dor lombar ou incontinência urinária de esforço, os médicos podem indicar a cirurgia como forma de tratamento. Ela consiste em aproximar e costurar os músculos retos abdominais, podendo ser feita por de forma convencional ou por laparoscopia.

O especialista ainda pode sugerir uma lipoaspiração ou abdominoplastia para remover a gordura ou pele em excesso, costurando o músculo para finalizar.

Prevenção e tratamento

A prática de exercícios físicos durante a gravidez é o principal meio de prevenir a condição. É importante que as futuras mamães mantenham uma postura correta durante a gestação e optem por exercícios que fortaleçam a parede abdominal, como o Pilates. Além disso, deve-se evitar o ganho de peso excessivo, mantendo uma dieta equilibrada.Mulheres que já tiveram diástase, possuem chances maiores de desenvolver o problema em gestações futuras. Desta forma, a recomendação é esperar dois anos após a ocorrência da diástase para poder engravidar novamente.

O tratamento varia de acordo com o grau de afastamento dos músculos abdominais, já que quanto maior for o espaçamento, mais difícil será promover a união das fibras somente com exercícios ou fisioterapia. Em diástases com menos de 5 cm, por exemplo, se o tratamento for realizado diariamente, em cerca de 2 a 3 meses será possível observar a diminuição da diástase.

A fisioterapia é um exercício recomendado em casos de diástases quando feita com orientação de um fisioterapeuta para alongar e fortalecer os músculos retos abdominais, do assoalho pélvico e lombar.

Em último caso, principalmente quando o afastamento dos músculos retos abdominais é maior que 5 centímetros, ou que os exercícios e a fisioterapia não estão surtindo efeito, ou há presença de sintomas fortes, como dor lombar ou incontinência urinária de esforço, os médicos podem indicar a cirurgia como forma de tratamento. Ela consiste em aproximar e costurar os músculos retos abdominais, podendo ser feita por de forma convencional ou por laparoscopia.

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