A recuperação econômica do Brasil tem sido a mais significativa no mundo nos últimos anos, com taxas de crescimento do PIB de 2,5% anuais em média desde 2018.
Juntamente com um investimento significativo em educação, espera-se que o Brasil continue a ser um dos principais mercados emergentes durante a próxima década.
A economia brasileira vem se recuperando constantemente de sua recessão prolongada, com um crescimento sólido alimentado por cortes nas taxas dos bancos centrais, uma moeda mais fraca e uma recuperação nos preços globais das commodities.
O país vem atraindo investimentos há muito tempo diante da instabilidade política, impostos elevados e infra-estrutura precária.
Enquanto isso, espera-se que os gastos do governo com a educação aumentem como parte de um compromisso mais amplo para melhorar a mobilidade social.
O Brasil está entre os países mais promissores do mundo do ponto de vista de investimento.
A economia do país deve crescer 3,2% este ano, segundo o FMI, o que significa oportunidades de emprego para muitos brasileiros que ainda estão tentando se recuperar da crise financeira.
O Brasil é a maior economia da América Latina e a oitava maior por paridade de poder aquisitivo do mundo.
O país é membro do BRICS e um dos membros fundadores do Mercosul, o bloco econômico regional latino-americano.
O Brasil abrange 3,3 milhões de quilômetros quadrados (1,3 milhões de milhas quadradas) e tem uma população estimada em mais de 210 milhões de habitantes; é o quarto país mais populoso do mundo.
O crescimento para 2022 foi projetado em 0,3%, segundo estimativas do FMI, mas o PIB do Brasil permanece 1,5% abaixo de seu pico de 2007 devido às altas taxas de inflação, cortes nos gastos e baixos preços das commodities, especialmente do petróleo, (os futuros de petróleo Brent para setembro fecharam em queda de US$ 7,61, ou 7,1%, a US$ 99,49 por barril, o menor patamar desde 11 de abril).