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Até julho, exportações da indústria nacional de calçados geraram mais de R$ 3,8 bilhões Entre janeiro e julho de 2022, as exportações da indústria brasileira de calçados injetaram mais de R$ 3,8 bilhões na economia nacional. Neste ano, houve aumento no volume de produção de 31,8% e também na receita, 64,8%, em comparação com o mesmo período de 2021. Foram quase 87 milhões de pares comercializados com outros países. Os dados são da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados). Apenas em julho, as exportações somaram R$ 118 milhões. Os Estados Unidos seguem como o principal destino da produção calçadista brasileira. Até o sétimo mês deste ano, as exportações para o país norte-americano representaram cerca de R$ 1 bilhão do valor total arrecadado no setor. Argentina e França aparecem na sequência da lista de principais compradores. “Os dados mostram que as exportações de calçados estão em plena recuperação, inclusive tendo ultrapassado os números da pré-pandemia, em 2019. O incremento, resultado da qualificação do produto brasileiro e também de fatores macroeconômicos, como o dólar valorizado, nos favorece para exportações aos países mais próximos geograficamente, e tem sido bastante determinantes”, destaca Haroldo Ferreira, presidente executivo da Abicalçados. Ferreira destaca ainda o papel de destaque da exportação de commodities, mas chama atenção para a importância da comercialização internacional de produtos industrializados. “É a exportação de produtos industrializados que gera mais empregos, ganhos sociais e econômicos pelo desenvolvimento de novas tecnologias produtivas. É fundamental que o país tenha isso em mente. É preciso recuperar e estimular a indústria para termos um país forte e justo”, conclui. Entre os estados brasileiros, o Rio Grande do Sul lidera o ranking das exportações. No recorte entre janeiro e julho, as fábricas gaúchas embarcaram 25,6 milhões de pares, que geraram mais de R$ 1,8 bilhão. O segundo estado exportador do período foi o Ceará, de onde partiram 25,64 milhões de pares por cerca de R$ 807 milhões. São Paulo e Minas Gerais completam a lista dos quatro principais exportadores de calçados no Brasil. Produtos industrializados geram mais riqueza Os produtos industrializados têm alto valor agregado, diferentemente dos produtos básicos, como soja e minério de ferro, por exemplo, que não possuem manufaturas. O economista Newton Marques destaca que o que acontece com a exportação de produtos básicos. “Todas as vezes que um país exporta produtos básicos, não exporta valor agregado, então acaba comprando depois daqueles países para quem vendeu esses produtos. Acaba gerando valor agregado para o país que vai vender”, conclui o economista. Logo, países que exportam mercadorias industrializadas têm contribuição maior para o valor do Produto Interno Bruto (PIB) e, consequentemente, mostram-se mais competitivos. “A partir do momento que se desenvolve a competitividade industrial, isso acaba desenvolvendo a indústria nacional e o setor secundário, que é o industrial. É um setor dinâmico, porque tem encadeamento para frente e para trás e ajuda no crescimento econômico”, explica o economista.



Principal Economia Até julho, ...

Economia

Até julho, exportações da indústria nacional de calçados geraram mais de R$ 3,8 bilhões


Números do setor reforçam importância de produtos de maior valor agregado para a economia brasileira, segundo especialista

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Economia

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📅 Atualizado em : 07/01/2025 🕗 as 15 h 43, Por: Katrine Tokarski Boaventura, em 📊 Economia, Brasil 61, Brasil


Promoção de tênis , Entre janeiro e julho de 2022, as exportações da indústria brasileira de calçados injetaram mais de R$ 3,8 bilhões na economia nacional. Neste ano, houve aumento no volume de produção de 31,8% e também na receita, 64,8%, em comparação com o mesmo período de 2021. Foram quase 87 milhões de pares comercializados com outros países. Os dados são da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados).

Apenas em julho, as exportações somaram R$ 118 milhões. Os Estados Unidos seguem como o principal destino da produção calçadista brasileira. Até o sétimo mês deste ano, as exportações para o país norte-americano representaram cerca de R$ 1 bilhão do valor total arrecadado no setor. Argentina e França aparecem na sequência da lista de principais compradores. 

“Os dados mostram que as exportações de calçados estão em plena recuperação, inclusive tendo ultrapassado os números da pré-pandemia, em 2019. O incremento, resultado da qualificação do produto brasileiro e também de fatores macroeconômicos, como o dólar valorizado, nos favorece para exportações aos países mais próximos geograficamente, e tem sido bastante determinantes”, destaca Haroldo Ferreira, presidente executivo da Abicalçados.

Ferreira destaca ainda o papel de destaque da exportação de commodities, mas chama atenção para a importância da comercialização internacional de produtos industrializados. “É a exportação de produtos industrializados que gera mais empregos, ganhos sociais e econômicos pelo desenvolvimento de novas tecnologias produtivas. É fundamental que o país tenha isso em mente. É preciso recuperar e estimular a indústria para termos um país forte e justo”, conclui. 

Entre os estados brasileiros, o Rio Grande do Sul lidera o ranking das exportações. No recorte entre janeiro e julho, as fábricas gaúchas embarcaram 25,6 milhões de pares, que geraram mais de R$ 1,8 bilhão. O segundo estado exportador do período foi o Ceará, de onde partiram 25,64 milhões de pares por cerca de R$ 807 milhões. São Paulo e Minas Gerais completam a lista dos quatro principais exportadores de calçados no Brasil. 

Produtos industrializados geram mais riqueza

Os produtos industrializados têm alto valor agregado, diferentemente dos produtos básicos, como soja e minério de ferro, por exemplo, que não possuem manufaturas. O economista Newton Marques destaca que o que acontece com a exportação de produtos básicos. 

“Todas as vezes que um país exporta produtos básicos, não exporta valor agregado, então acaba comprando depois daqueles países para quem vendeu esses produtos. Acaba gerando valor agregado para o país que vai vender”, conclui o economista. 

Logo, países que exportam mercadorias industrializadas têm contribuição maior para o valor do Produto Interno Bruto (PIB) e, consequentemente, mostram-se mais competitivos.

“A partir do momento que se desenvolve a competitividade industrial, isso acaba desenvolvendo a indústria nacional e o setor secundário, que é o industrial. É um setor dinâmico, porque tem encadeamento para frente e para trás e ajuda no crescimento econômico”, explica o economista. 



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Até julho, exportações da indústria nacional de calçados geraram mais de R$ 3,8 bilhões
Números do setor reforçam importância de produtos de maior valor agregado para a economia brasileira, segundo especialista


Números do setor reforçam importância de produtos de maior valor agregado para a economia brasileira, segundo especialista






 


Entre janeiro e julho de 2022, as exportações da indústria brasileira de calçados injetaram mais de R$ 3,8 bilhões na economia nacional. Neste ano, houve aumento no volume de produção de 31,8% e também na receita, 64,8%, em comparação com o mesmo período de 2021. Foram quase 87 milhões de pares comercializados com outros países. Os dados são da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados).

Apenas em julho, as exportações somaram R$ 118 milhões. Os Estados Unidos seguem como o principal destino da produção calçadista brasileira. Até o sétimo mês deste ano, as exportações para o país norte-americano representaram cerca de R$ 1 bilhão do valor total arrecadado no setor. Argentina e França aparecem na sequência da lista de principais compradores.

“Os dados mostram que as exportações de calçados estão em plena recuperação, inclusive tendo ultrapassado os números da pré-pandemia, em 2019. O incremento, resultado da qualificação do produto brasileiro e também de fatores macroeconômicos, como o dólar valorizado, nos favorece para exportações aos países mais próximos geograficamente, e tem sido bastante determinantes”, destaca Haroldo Ferreira, presidente executivo da Abicalçados.

Ferreira destaca ainda o papel de destaque da exportação de commodities, mas chama atenção para a importância da comercialização internacional de produtos industrializados. “É a exportação de produtos industrializados que gera mais empregos, ganhos sociais e econômicos pelo desenvolvimento de novas tecnologias produtivas. É fundamental que o país tenha isso em mente. É preciso recuperar e estimular a indústria para termos um país forte e justo”, conclui.

Entre os estados brasileiros, o Rio Grande do Sul lidera o ranking das exportações. No recorte entre janeiro e julho, as fábricas gaúchas embarcaram 25,6 milhões de pares, que geraram mais de R$ 1,8 bilhão. O segundo estado exportador do período foi o Ceará, de onde partiram 25,64 milhões de pares por cerca de R$ 807 milhões. São Paulo e Minas Gerais completam a lista dos quatro principais exportadores de calçados no Brasil.

Produtos industrializados geram mais riqueza

Os produtos industrializados têm alto valor agregado, diferentemente dos produtos básicos, como soja e minério de ferro, por exemplo, que não possuem manufaturas. O economista Newton Marques destaca que o que acontece com a exportação de produtos básicos.

“Todas as vezes que um país exporta produtos básicos, não exporta valor agregado, então acaba comprando depois daqueles países para quem vendeu esses produtos. Acaba gerando valor agregado para o país que vai vender”, conclui o economista.

Logo, países que exportam mercadorias industrializadas têm contribuição maior para o valor do Produto Interno Bruto (PIB) e, consequentemente, mostram-se mais competitivos.

“A partir do momento que se desenvolve a competitividade industrial, isso acaba desenvolvendo a indústria nacional e o setor secundário, que é o industrial. É um setor dinâmico, porque tem encadeamento para frente e para trás e ajuda no crescimento econômico”, explica o economista.




Promoção de tênis , Entre janeiro e julho de 2022, as exportações da indústria brasileira de calçados injetaram mais de R$ 3,8 bilhões na economia nacional. Neste ano, houve aumento no volume de produção de 31,8% e também na receita, 64,8%, em comparação com o mesmo período de 2021. Foram quase 87 milhões de pares comercializados com outros países. Os dados são da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados).

Apenas em julho, as exportações somaram R$ 118 milhões. Os Estados Unidos seguem como o principal destino da produção calçadista brasileira. Até o sétimo mês deste ano, as exportações para o país norte-americano representaram cerca de R$ 1 bilhão do valor total arrecadado no setor. Argentina e França aparecem na sequência da lista de principais compradores. 

“Os dados mostram que as exportações de calçados estão em plena recuperação, inclusive tendo ultrapassado os números da pré-pandemia, em 2019. O incremento, resultado da qualificação do produto brasileiro e também de fatores macroeconômicos, como o dólar valorizado, nos favorece para exportações aos países mais próximos geograficamente, e tem sido bastante determinantes”, destaca Haroldo Ferreira, presidente executivo da Abicalçados.

Ferreira destaca ainda o papel de destaque da exportação de commodities, mas chama atenção para a importância da comercialização internacional de produtos industrializados. “É a exportação de produtos industrializados que gera mais empregos, ganhos sociais e econômicos pelo desenvolvimento de novas tecnologias produtivas. É fundamental que o país tenha isso em mente. É preciso recuperar e estimular a indústria para termos um país forte e justo”, conclui. 

Entre os estados brasileiros, o Rio Grande do Sul lidera o ranking das exportações. No recorte entre janeiro e julho, as fábricas gaúchas embarcaram 25,6 milhões de pares, que geraram mais de R$ 1,8 bilhão. O segundo estado exportador do período foi o Ceará, de onde partiram 25,64 milhões de pares por cerca de R$ 807 milhões. São Paulo e Minas Gerais completam a lista dos quatro principais exportadores de calçados no Brasil. 

Produtos industrializados geram mais riqueza

Os produtos industrializados têm alto valor agregado, diferentemente dos produtos básicos, como soja e minério de ferro, por exemplo, que não possuem manufaturas. O economista Newton Marques destaca que o que acontece com a exportação de produtos básicos. 

“Todas as vezes que um país exporta produtos básicos, não exporta valor agregado, então acaba comprando depois daqueles países para quem vendeu esses produtos. Acaba gerando valor agregado para o país que vai vender”, conclui o economista. 

Logo, países que exportam mercadorias industrializadas têm contribuição maior para o valor do Produto Interno Bruto (PIB) e, consequentemente, mostram-se mais competitivos.

“A partir do momento que se desenvolve a competitividade industrial, isso acaba desenvolvendo a indústria nacional e o setor secundário, que é o industrial. É um setor dinâmico, porque tem encadeamento para frente e para trás e ajuda no crescimento econômico”, explica o economista. 



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📅 Atualizado em : 07/01/2025 🕗 as 15 h 43, Por: Katrine Tokarski Boaventura, em Economia Brasil 61, Brasil

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Entre janeiro e julho de 2022, as exportações da indústria brasileira de calçados injetaram mais de R$ 3,8 bilhões na economia nacional. Neste ano, houve aumento no volume de produção de 31,8% e também na receita, 64,8%, em comparação com o mesmo período de 2021. Foram quase 87 milhões de pares comercializados com outros países. Os dados são da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados).

Apenas em julho, as exportações somaram R$ 118 milhões. Os Estados Unidos seguem como o principal destino da produção calçadista brasileira. Até o sétimo mês deste ano, as exportações para o país norte-americano representaram cerca de R$ 1 bilhão do valor total arrecadado no setor. Argentina e França aparecem na sequência da lista de principais compradores. 

“Os dados mostram que as exportações de calçados estão em plena recuperação, inclusive tendo ultrapassado os números da pré-pandemia, em 2019. O incremento, resultado da qualificação do produto brasileiro e também de fatores macroeconômicos, como o dólar valorizado, nos favorece para exportações aos países mais próximos geograficamente, e tem sido bastante determinantes”, destaca Haroldo Ferreira, presidente executivo da Abicalçados.

Ferreira destaca ainda o papel de destaque da exportação de commodities, mas chama atenção para a importância da comercialização internacional de produtos industrializados. “É a exportação de produtos industrializados que gera mais empregos, ganhos sociais e econômicos pelo desenvolvimento de novas tecnologias produtivas. É fundamental que o país tenha isso em mente. É preciso recuperar e estimular a indústria para termos um país forte e justo”, conclui. 

Entre os estados brasileiros, o Rio Grande do Sul lidera o ranking das exportações. No recorte entre janeiro e julho, as fábricas gaúchas embarcaram 25,6 milhões de pares, que geraram mais de R$ 1,8 bilhão. O segundo estado exportador do período foi o Ceará, de onde partiram 25,64 milhões de pares por cerca de R$ 807 milhões. São Paulo e Minas Gerais completam a lista dos quatro principais exportadores de calçados no Brasil. 

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Os produtos industrializados têm alto valor agregado, diferentemente dos produtos básicos, como soja e minério de ferro, por exemplo, que não possuem manufaturas. O economista Newton Marques destaca que o que acontece com a exportação de produtos básicos. 

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