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Desemprego permanece em queda e chega a 9,1% em, 🤵 *Notícias e Eventos*. A pesquisa aponta que o contingente de pessoas ocupadas foi de 98,7 milhões *Veja ainda*: Vagas de emprego, Empréstimo MEI, Auxílio Brasil e Empréstimo Pessoal. *Acesse em:* 🌐 Desemprego permanece em queda e chega a 9,1% em, 🤵 *Notícias e Eventos*. A pesquisa aponta que o contingente de pessoas ocupadas foi de 98,7 milhões *Veja ainda*: Vagas de emprego, Empréstimo MEI, Auxílio Brasil e Empréstimo Pessoal. *Acesse em:* 🌐 Desemprego permanece em queda e chega a 9,1% A taxa de desocupação, que mede o desemprego no país, caiu para 9,1% no trimestre encerrado em julho, 1,4 ponto percentual a menos do que foi registrado no trimestre anterior, terminado em abril. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quarta-feira (31/08) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Essa retração da desocupação mantém-se associada a uma recuperação importante do número de trabalhadores na pesquisa, que vem sendo observado desde o segundo trimestre do ano passado, e agora, em julho, especificamente, o destaque vai para as atividades de comércio, administração pública, saúde e educação”, ressalta a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios, Adriana Beringuy. O levantamento aponta que o contingente de pessoas ocupadas foi de 98,7 milhões, com alta de 2,2% (mais 2,2 milhões) ante o trimestre anterior. O nível de ocupação, que contabiliza o percentual de pessoas exercendo alguma atividade na população em idade de trabalhar, foi de 57%, aumento de 1,1 ponto percentual em relação aos três meses anteriores. Já em comparação com o mesmo trimestre de 2021, o aumento foi ainda maior, chegou a 4,1 pontos percentuais. De acordo com o IBGE, duas atividades influenciaram a queda do desemprego em julho. Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas registrou acréscimo de 692 mil pessoas no mercado de trabalho em comparação com o trimestre anterior, um aumento de 3,7%. Já no setor que engloba administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais foram empregadas 648 mil pessoas no trimestre, alta de 3,9%. A Pnad Contínua constatou que o número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado subiu 1,6% em comparação com o trimestre anterior e chegou a 35,8 milhões de pessoas. Entre os destaques estão os trabalhadores domésticos, que subiram 4,4% frente ao trimestre anterior, com 5,9 milhões de pessoas empregadas. O número de empregadores também cresceu e chegou a 4,3 milhões de pessoas, alta de 3,9%. No setor público, o número de empregados chegou a 12 milhões, aumento de 4,7% no trimestre. Já a quantidade de trabalhadores por conta própria foi de 25,9 milhões de pessoas, o que significa um crescimento de 1,3%. Por fim, a pesquisa do IBGE revela que o número de empregados sem carteira assinada no setor privado bateu recorde da série histórica e chegou a 13,1 milhões de pessoas, um aumento de 4,8% em relação ao trimestre encerrado em abril. A taxa de informalidade foi de 39,8% da população ocupada e chegou a 39,3 milhões. No trimestre anterior era 40%. A Pnad Contínua mostra, ainda, que o rendimento real habitual voltou a crescer depois de dois anos e chegou a R$ 2.693 no trimestre encerrado em julho. Esse valor é 2,9% maior que no trimestre anterior, porém, 2,9% menor que no mesmo período de 2021. A Pnad Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE.
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Desemprego permanece em queda e chega a 9,1%


A pesquisa aponta que o contingente de pessoas ocupadas foi de 98,7 milhões

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🕗 Em 31/08/2022 às 23hora(s) e 00min, Por: Globalnet Soluções e Entretenimento, em 📻 Notícias e Eventos, GOV.BR, Brasil

Desemprego permanece em queda e chega a 9,1%
 - A taxa de desocupação, que mede o desemprego no país, caiu para 9,1% no trimestre encerrado em julho, 1,4 ponto percentual a menos do que foi registrado no trimestre anterior, terminado em abril. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quarta-feira (31/08) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Essa retração da desocupação mantém-se associada a uma recuperação importante do número de trabalhadores na pesquisa, que vem sendo observado desde o segundo trimestre do ano passado, e agora, em julho, especificamente, o destaque vai para as atividades de comércio, administração pública, saúde e educação”, ressalta a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios, Adriana Beringuy.

O levantamento aponta que o contingente de pessoas ocupadas foi de 98,7 milhões, com alta de 2,2% (mais 2,2 milhões) ante o trimestre anterior. O nível de ocupação, que contabiliza o percentual de pessoas exercendo alguma atividade na população em idade de trabalhar, foi de 57%, aumento de 1,1 ponto percentual em relação aos três meses anteriores. Já em comparação com o mesmo trimestre de 2021, o aumento foi ainda maior, chegou a 4,1 pontos percentuais.

De acordo com o IBGE, duas atividades influenciaram a queda do desemprego em julho. Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas registrou acréscimo de 692 mil pessoas no mercado de trabalho em comparação com o trimestre anterior, um aumento de 3,7%. Já no setor que engloba administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais foram empregadas 648 mil pessoas no trimestre, alta de 3,9%.

A Pnad Contínua constatou que o número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado subiu 1,6% em comparação com o trimestre anterior e chegou a 35,8 milhões de pessoas. Entre os destaques estão os trabalhadores domésticos, que subiram 4,4% frente ao trimestre anterior, com 5,9 milhões de pessoas empregadas. O número de empregadores também cresceu e chegou a 4,3 milhões de pessoas, alta de 3,9%.

No setor público, o número de empregados chegou a 12 milhões, aumento de 4,7% no trimestre. Já a quantidade de trabalhadores por conta própria foi de 25,9 milhões de pessoas, o que significa um crescimento de 1,3%. 

Por fim, a pesquisa do IBGE revela que o número de empregados sem carteira assinada no setor privado bateu recorde da série histórica e chegou a 13,1 milhões de pessoas, um aumento de 4,8% em relação ao trimestre encerrado em abril. A taxa de informalidade foi de 39,8% da população ocupada e chegou a 39,3 milhões. No trimestre anterior era 40%.

A Pnad Contínua mostra, ainda, que o rendimento real habitual voltou a crescer depois de dois anos e chegou a R$ 2.693 no trimestre encerrado em julho. Esse valor é 2,9% maior que no trimestre anterior, porém, 2,9% menor que no mesmo período de 2021.

A Pnad Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE.


A pesquisa aponta que o contingente de pessoas ocupadas foi de 98,7 milhões







 


A taxa de desocupação, que mede o desemprego no país, caiu para 9,1% no trimestre encerrado em julho, 1,4 ponto percentual a menos do que foi registrado no trimestre anterior, terminado em abril.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quarta-feira (31/08) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Essa retração da desocupação mantém-se associada a uma recuperação importante do número de trabalhadores na pesquisa, que vem sendo observado desde o segundo trimestre do ano passado, e agora, em julho, especificamente, o destaque vai para as atividades de comércio, administração pública, saúde e educação”, ressalta a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios, Adriana Beringuy.

O levantamento aponta que o contingente de pessoas ocupadas foi de 98,7 milhões, com alta de 2,2% (mais 2,2 milhões) ante o trimestre anterior.

O nível de ocupação, que contabiliza o percentual de pessoas exercendo alguma atividade na população em idade de trabalhar, foi de 57%, aumento de 1,1 ponto percentual em relação aos três meses anteriores.

Já em comparação com o mesmo trimestre de 2021, o aumento foi ainda maior, chegou a 4,1 pontos percentuais.

De acordo com o IBGE, duas atividades influenciaram a queda do desemprego em julho.

Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas registrou acréscimo de 692 mil pessoas no mercado de trabalho em comparação com o trimestre anterior, um aumento de 3,7%.

Já no setor que engloba administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais foram empregadas 648 mil pessoas no trimestre, alta de 3,9%.

A Pnad Contínua constatou que o número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado subiu 1,6% em comparação com o trimestre anterior e chegou a 35,8 milhões de pessoas.

Entre os destaques estão os trabalhadores domésticos, que subiram 4,4% frente ao trimestre anterior, com 5,9 milhões de pessoas empregadas.

O número de empregadores também cresceu e chegou a 4,3 milhões de pessoas, alta de 3,9%.

No setor público, o número de empregados chegou a 12 milhões, aumento de 4,7% no trimestre.

Já a quantidade de trabalhadores por conta própria foi de 25,9 milhões de pessoas, o que significa um crescimento de 1,3%.

Por fim, a pesquisa do IBGE revela que o número de empregados sem carteira assinada no setor privado bateu recorde da série histórica e chegou a 13,1 milhões de pessoas, um aumento de 4,8% em relação ao trimestre encerrado em abril.

A taxa de informalidade foi de 39,8% da população ocupada e chegou a 39,3 milhões.

No trimestre anterior era 40%.

A Pnad Contínua mostra, ainda, que o rendimento real habitual voltou a crescer depois de dois anos e chegou a R$ 2.693 no trimestre encerrado em julho.

Esse valor é 2,9% maior que no trimestre anterior, porém, 2,9% menor que no mesmo período de 2021.

A Pnad Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país.

A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados.

Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE.


Vagas de emprego, A taxa de desocupação, que mede o desemprego no país, caiu para 9,1% no trimestre encerrado em julho, 1,4 ponto percentual a menos do que foi registrado no trimestre anterior, terminado em abril. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quarta-feira (31/08) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Essa retração da desocupação mantém-se associada a uma recuperação importante do número de trabalhadores na pesquisa, que vem sendo observado desde o segundo trimestre do ano passado, e agora, em julho, especificamente, o destaque vai para as atividades de comércio, administração pública, saúde e educação”, ressalta a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios, Adriana Beringuy.

O levantamento aponta que o contingente de pessoas ocupadas foi de 98,7 milhões, com alta de 2,2% (mais 2,2 milhões) ante o trimestre anterior. O nível de ocupação, que contabiliza o percentual de pessoas exercendo alguma atividade na população em idade de trabalhar, foi de 57%, aumento de 1,1 ponto percentual em relação aos três meses anteriores. Já em comparação com o mesmo trimestre de 2021, o aumento foi ainda maior, chegou a 4,1 pontos percentuais.

De acordo com o IBGE, duas atividades influenciaram a queda do desemprego em julho. Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas registrou acréscimo de 692 mil pessoas no mercado de trabalho em comparação com o trimestre anterior, um aumento de 3,7%. Já no setor que engloba administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais foram empregadas 648 mil pessoas no trimestre, alta de 3,9%.

A Pnad Contínua constatou que o número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado subiu 1,6% em comparação com o trimestre anterior e chegou a 35,8 milhões de pessoas. Entre os destaques estão os trabalhadores domésticos, que subiram 4,4% frente ao trimestre anterior, com 5,9 milhões de pessoas empregadas. O número de empregadores também cresceu e chegou a 4,3 milhões de pessoas, alta de 3,9%.

No setor público, o número de empregados chegou a 12 milhões, aumento de 4,7% no trimestre. Já a quantidade de trabalhadores por conta própria foi de 25,9 milhões de pessoas, o que significa um crescimento de 1,3%. 

Por fim, a pesquisa do IBGE revela que o número de empregados sem carteira assinada no setor privado bateu recorde da série histórica e chegou a 13,1 milhões de pessoas, um aumento de 4,8% em relação ao trimestre encerrado em abril. A taxa de informalidade foi de 39,8% da população ocupada e chegou a 39,3 milhões. No trimestre anterior era 40%.

A Pnad Contínua mostra, ainda, que o rendimento real habitual voltou a crescer depois de dois anos e chegou a R$ 2.693 no trimestre encerrado em julho. Esse valor é 2,9% maior que no trimestre anterior, porém, 2,9% menor que no mesmo período de 2021.

A Pnad Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE.
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Vagas de emprego, A taxa de desocupação, que mede o desemprego no país, caiu para 9,1% no trimestre encerrado em julho, 1,4 ponto percentual a menos do que foi registrado no trimestre anterior, terminado em abril. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quarta-feira (31/08) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Essa retração da desocupação mantém-se associada a uma recuperação importante do número de trabalhadores na pesquisa, que vem sendo observado desde o segundo trimestre do ano passado, e agora, em julho, especificamente, o destaque vai para as atividades de comércio, administração pública, saúde e educação”, ressalta a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios, Adriana Beringuy.

O levantamento aponta que o contingente de pessoas ocupadas foi de 98,7 milhões, com alta de 2,2% (mais 2,2 milhões) ante o trimestre anterior. O nível de ocupação, que contabiliza o percentual de pessoas exercendo alguma atividade na população em idade de trabalhar, foi de 57%, aumento de 1,1 ponto percentual em relação aos três meses anteriores. Já em comparação com o mesmo trimestre de 2021, o aumento foi ainda maior, chegou a 4,1 pontos percentuais.

De acordo com o IBGE, duas atividades influenciaram a queda do desemprego em julho. Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas registrou acréscimo de 692 mil pessoas no mercado de trabalho em comparação com o trimestre anterior, um aumento de 3,7%. Já no setor que engloba administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais foram empregadas 648 mil pessoas no trimestre, alta de 3,9%.

A Pnad Contínua constatou que o número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado subiu 1,6% em comparação com o trimestre anterior e chegou a 35,8 milhões de pessoas. Entre os destaques estão os trabalhadores domésticos, que subiram 4,4% frente ao trimestre anterior, com 5,9 milhões de pessoas empregadas. O número de empregadores também cresceu e chegou a 4,3 milhões de pessoas, alta de 3,9%.

No setor público, o número de empregados chegou a 12 milhões, aumento de 4,7% no trimestre. Já a quantidade de trabalhadores por conta própria foi de 25,9 milhões de pessoas, o que significa um crescimento de 1,3%. 

Por fim, a pesquisa do IBGE revela que o número de empregados sem carteira assinada no setor privado bateu recorde da série histórica e chegou a 13,1 milhões de pessoas, um aumento de 4,8% em relação ao trimestre encerrado em abril. A taxa de informalidade foi de 39,8% da população ocupada e chegou a 39,3 milhões. No trimestre anterior era 40%.

A Pnad Contínua mostra, ainda, que o rendimento real habitual voltou a crescer depois de dois anos e chegou a R$ 2.693 no trimestre encerrado em julho. Esse valor é 2,9% maior que no trimestre anterior, porém, 2,9% menor que no mesmo período de 2021.

A Pnad Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE.
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“Essa retração da desocupação mantém-se associada a uma recuperação importante do número de trabalhadores na pesquisa, que vem sendo observado desde o segundo trimestre do ano passado, e agora, em julho, especificamente, o destaque vai para as atividades de comércio, administração pública, saúde e educação”, ressalta a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios, Adriana Beringuy.

O levantamento aponta que o contingente de pessoas ocupadas foi de 98,7 milhões, com alta de 2,2% (mais 2,2 milhões) ante o trimestre anterior. O nível de ocupação, que contabiliza o percentual de pessoas exercendo alguma atividade na população em idade de trabalhar, foi de 57%, aumento de 1,1 ponto percentual em relação aos três meses anteriores. Já em comparação com o mesmo trimestre de 2021, o aumento foi ainda maior, chegou a 4,1 pontos percentuais.

De acordo com o IBGE, duas atividades influenciaram a queda do desemprego em julho. Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas registrou acréscimo de 692 mil pessoas no mercado de trabalho em comparação com o trimestre anterior, um aumento de 3,7%. Já no setor que engloba administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais foram empregadas 648 mil pessoas no trimestre, alta de 3,9%.

A Pnad Contínua constatou que o número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado subiu 1,6% em comparação com o trimestre anterior e chegou a 35,8 milhões de pessoas. Entre os destaques estão os trabalhadores domésticos, que subiram 4,4% frente ao trimestre anterior, com 5,9 milhões de pessoas empregadas. O número de empregadores também cresceu e chegou a 4,3 milhões de pessoas, alta de 3,9%.

No setor público, o número de empregados chegou a 12 milhões, aumento de 4,7% no trimestre. Já a quantidade de trabalhadores por conta própria foi de 25,9 milhões de pessoas, o que significa um crescimento de 1,3%. 

Por fim, a pesquisa do IBGE revela que o número de empregados sem carteira assinada no setor privado bateu recorde da série histórica e chegou a 13,1 milhões de pessoas, um aumento de 4,8% em relação ao trimestre encerrado em abril. A taxa de informalidade foi de 39,8% da população ocupada e chegou a 39,3 milhões. No trimestre anterior era 40%.

A Pnad Contínua mostra, ainda, que o rendimento real habitual voltou a crescer depois de dois anos e chegou a R$ 2.693 no trimestre encerrado em julho. Esse valor é 2,9% maior que no trimestre anterior, porém, 2,9% menor que no mesmo período de 2021.

A Pnad Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE.
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“Essa retração da desocupação mantém-se associada a uma recuperação importante do número de trabalhadores na pesquisa, que vem sendo observado desde o segundo trimestre do ano passado, e agora, em julho, especificamente, o destaque vai para as atividades de comércio, administração pública, saúde e educação”, ressalta a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios, Adriana Beringuy.

O levantamento aponta que o contingente de pessoas ocupadas foi de 98,7 milhões, com alta de 2,2% (mais 2,2 milhões) ante o trimestre anterior. O nível de ocupação, que contabiliza o percentual de pessoas exercendo alguma atividade na população em idade de trabalhar, foi de 57%, aumento de 1,1 ponto percentual em relação aos três meses anteriores. Já em comparação com o mesmo trimestre de 2021, o aumento foi ainda maior, chegou a 4,1 pontos percentuais.

De acordo com o IBGE, duas atividades influenciaram a queda do desemprego em julho. Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas registrou acréscimo de 692 mil pessoas no mercado de trabalho em comparação com o trimestre anterior, um aumento de 3,7%. Já no setor que engloba administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais foram empregadas 648 mil pessoas no trimestre, alta de 3,9%.

A Pnad Contínua constatou que o número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado subiu 1,6% em comparação com o trimestre anterior e chegou a 35,8 milhões de pessoas. Entre os destaques estão os trabalhadores domésticos, que subiram 4,4% frente ao trimestre anterior, com 5,9 milhões de pessoas empregadas. O número de empregadores também cresceu e chegou a 4,3 milhões de pessoas, alta de 3,9%.

No setor público, o número de empregados chegou a 12 milhões, aumento de 4,7% no trimestre. Já a quantidade de trabalhadores por conta própria foi de 25,9 milhões de pessoas, o que significa um crescimento de 1,3%. 

Por fim, a pesquisa do IBGE revela que o número de empregados sem carteira assinada no setor privado bateu recorde da série histórica e chegou a 13,1 milhões de pessoas, um aumento de 4,8% em relação ao trimestre encerrado em abril. A taxa de informalidade foi de 39,8% da população ocupada e chegou a 39,3 milhões. No trimestre anterior era 40%.

A Pnad Contínua mostra, ainda, que o rendimento real habitual voltou a crescer depois de dois anos e chegou a R$ 2.693 no trimestre encerrado em julho. Esse valor é 2,9% maior que no trimestre anterior, porém, 2,9% menor que no mesmo período de 2021.

A Pnad Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE.
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“Essa retração da desocupação mantém-se associada a uma recuperação importante do número de trabalhadores na pesquisa, que vem sendo observado desde o segundo trimestre do ano passado, e agora, em julho, especificamente, o destaque vai para as atividades de comércio, administração pública, saúde e educação”, ressalta a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios, Adriana Beringuy.

O levantamento aponta que o contingente de pessoas ocupadas foi de 98,7 milhões, com alta de 2,2% (mais 2,2 milhões) ante o trimestre anterior. O nível de ocupação, que contabiliza o percentual de pessoas exercendo alguma atividade na população em idade de trabalhar, foi de 57%, aumento de 1,1 ponto percentual em relação aos três meses anteriores. Já em comparação com o mesmo trimestre de 2021, o aumento foi ainda maior, chegou a 4,1 pontos percentuais.

De acordo com o IBGE, duas atividades influenciaram a queda do desemprego em julho. Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas registrou acréscimo de 692 mil pessoas no mercado de trabalho em comparação com o trimestre anterior, um aumento de 3,7%. Já no setor que engloba administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais foram empregadas 648 mil pessoas no trimestre, alta de 3,9%.

A Pnad Contínua constatou que o número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado subiu 1,6% em comparação com o trimestre anterior e chegou a 35,8 milhões de pessoas. Entre os destaques estão os trabalhadores domésticos, que subiram 4,4% frente ao trimestre anterior, com 5,9 milhões de pessoas empregadas. O número de empregadores também cresceu e chegou a 4,3 milhões de pessoas, alta de 3,9%.

No setor público, o número de empregados chegou a 12 milhões, aumento de 4,7% no trimestre. Já a quantidade de trabalhadores por conta própria foi de 25,9 milhões de pessoas, o que significa um crescimento de 1,3%. 

Por fim, a pesquisa do IBGE revela que o número de empregados sem carteira assinada no setor privado bateu recorde da série histórica e chegou a 13,1 milhões de pessoas, um aumento de 4,8% em relação ao trimestre encerrado em abril. A taxa de informalidade foi de 39,8% da população ocupada e chegou a 39,3 milhões. No trimestre anterior era 40%.

A Pnad Contínua mostra, ainda, que o rendimento real habitual voltou a crescer depois de dois anos e chegou a R$ 2.693 no trimestre encerrado em julho. Esse valor é 2,9% maior que no trimestre anterior, porém, 2,9% menor que no mesmo período de 2021.

A Pnad Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE.
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“Essa retração da desocupação mantém-se associada a uma recuperação importante do número de trabalhadores na pesquisa, que vem sendo observado desde o segundo trimestre do ano passado, e agora, em julho, especificamente, o destaque vai para as atividades de comércio, administração pública, saúde e educação”, ressalta a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios, Adriana Beringuy.

O levantamento aponta que o contingente de pessoas ocupadas foi de 98,7 milhões, com alta de 2,2% (mais 2,2 milhões) ante o trimestre anterior. O nível de ocupação, que contabiliza o percentual de pessoas exercendo alguma atividade na população em idade de trabalhar, foi de 57%, aumento de 1,1 ponto percentual em relação aos três meses anteriores. Já em comparação com o mesmo trimestre de 2021, o aumento foi ainda maior, chegou a 4,1 pontos percentuais.

De acordo com o IBGE, duas atividades influenciaram a queda do desemprego em julho. Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas registrou acréscimo de 692 mil pessoas no mercado de trabalho em comparação com o trimestre anterior, um aumento de 3,7%. Já no setor que engloba administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais foram empregadas 648 mil pessoas no trimestre, alta de 3,9%.

A Pnad Contínua constatou que o número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado subiu 1,6% em comparação com o trimestre anterior e chegou a 35,8 milhões de pessoas. Entre os destaques estão os trabalhadores domésticos, que subiram 4,4% frente ao trimestre anterior, com 5,9 milhões de pessoas empregadas. O número de empregadores também cresceu e chegou a 4,3 milhões de pessoas, alta de 3,9%.

No setor público, o número de empregados chegou a 12 milhões, aumento de 4,7% no trimestre. Já a quantidade de trabalhadores por conta própria foi de 25,9 milhões de pessoas, o que significa um crescimento de 1,3%. 

Por fim, a pesquisa do IBGE revela que o número de empregados sem carteira assinada no setor privado bateu recorde da série histórica e chegou a 13,1 milhões de pessoas, um aumento de 4,8% em relação ao trimestre encerrado em abril. A taxa de informalidade foi de 39,8% da população ocupada e chegou a 39,3 milhões. No trimestre anterior era 40%.

A Pnad Contínua mostra, ainda, que o rendimento real habitual voltou a crescer depois de dois anos e chegou a R$ 2.693 no trimestre encerrado em julho. Esse valor é 2,9% maior que no trimestre anterior, porém, 2,9% menor que no mesmo período de 2021.

A Pnad Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE.
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