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Reconstrução mamária recupera autoestima de mulheres em tratamento com câncer no SUS em, 👩 *Saúde e Beleza*. Equipes de mastologia e cirurgia plástica do Hospital das Clínicas da UFMG/Ebserh trabalham em conjunto para resgatar a identidade feminina e autoconfiança das pacientes *Veja ainda*: Plano de saúde, Bolsa enfermagem, Faculdade medicina eBolsa universidade. *Acesse em:* 🌐 Reconstrução mamária recupera autoestima de mulheres em tratamento com câncer no SUS No mês de conscientização sobre o câncer de mama, o Hospital das Clínicas da UFMG/Ebserh reforça a importância de detectar a doença nas fases iniciais, o que aumenta as chances de tratamento e cura. A instituição é referência no Sistema Único de Saúde (SUS) na assistência ao paciente com esse tipo de câncer e um dos poucos centros que oferecem atendimento completo e multiprofissional. A dona de casa Sara Freitas, 54 anos, é uma das pacientes que venceu a batalha contra o câncer de mama descoberto em 1996. Na época, ela foi submetida a uma mastectomia total do seio esquerdo como parte do tratamento. Ainda não havia lei que garantisse a reconstrução mamária. “Fiquei alguns anos sem meu o seio esquerdo. Era muito constrangedor para mim, abalou muito minha autoestima e a minha feminilidade. Eu colocava espuma no sutiã para encher”, lembra. Foi com muito esforço que ela conseguiu, anos depois, por meio do SUS, o direito à cirurgia reparadora, que foi realizada no HC-UFMG. Segundo explica a cirurgiã Clarissa Leite Turrer, coordenadora do Ambulatório Multiprofissional de Câncer de Mama, a cirurgia plástica reparadora é um direito da mulher e parte do tratamento desde 24 de abril de 2013, quando foi instituída a Lei da Reconstrução Mamária. Ela prevê a cirurgia plástica imediatamente após a retirada total ou parcial da mama devido ao câncer se houver condições clínicas ou assim que a paciente apresentar os requisitos necessários. “No HC-UFMG, que é um hospital de média e alta complexidade, a maior parte dos casos de câncer de mama é cirúrgico e as pacientes precisam retirar parte ou toda a mama. Em ambos os casos, a cirurgia plástica reconstrutora é parte do tratamento. Essa conduta traz enorme benefício para a paciente, que pode dar continuidade ao tratamento oncológico (radioterapia e/ou quimioterapia) sem a mutilação decorrente da mastectomia”, explicou.
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Reconstrução mamária recupera autoestima de mulheres em tratamento com câncer no SUS


Equipes de mastologia e cirurgia plástica do Hospital das Clínicas da UFMG/Ebserh trabalham em conjunto para resgatar a identidade feminina e autoconfiança das pacientes

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🕗 Em 25/10/2023 às 22hora(s) e 48min, Por: Globalnews, em 🥰 Saúde e Beleza, GOV.BR, Brasil

Plano de saúde, No mês de conscientização sobre o câncer de mama, o Hospital das Clínicas da UFMG/Ebserh reforça a importância de detectar a doença nas fases iniciais, o que aumenta as chances de tratamento e cura. A instituição é referência no Sistema Único de Saúde (SUS) na assistência ao paciente com esse tipo de câncer e um dos poucos centros que oferecem atendimento completo e multiprofissional.

A dona de casa Sara Freitas, 54 anos, é uma das pacientes que venceu a batalha contra o câncer de mama descoberto em 1996. Na época, ela foi submetida a uma mastectomia total do seio esquerdo como parte do tratamento. Ainda não havia lei que garantisse a reconstrução mamária. “Fiquei alguns anos sem meu o seio esquerdo. Era muito constrangedor para mim, abalou muito minha autoestima e a minha feminilidade. Eu colocava espuma no sutiã para encher”, lembra. Foi com muito esforço que ela conseguiu, anos depois, por meio do SUS, o direito à cirurgia reparadora, que foi realizada no HC-UFMG.

Segundo explica a cirurgiã Clarissa Leite Turrer, coordenadora do Ambulatório Multiprofissional de Câncer de Mama, a cirurgia plástica reparadora é um direito da mulher e parte do tratamento desde 24 de abril de 2013, quando foi instituída a Lei da Reconstrução Mamária. Ela prevê a cirurgia plástica imediatamente após a retirada total ou parcial da mama devido ao câncer se houver condições clínicas ou assim que a paciente apresentar os requisitos necessários.

“No HC-UFMG, que é um hospital de média e alta complexidade, a maior parte dos casos de câncer de mama é cirúrgico e as pacientes precisam retirar parte ou toda a mama. Em ambos os casos, a cirurgia plástica reconstrutora é parte do tratamento. Essa conduta traz enorme benefício para a paciente, que pode dar continuidade ao tratamento oncológico (radioterapia e/ou quimioterapia) sem a mutilação decorrente da mastectomia”, explicou.

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No mês de conscientização sobre o câncer de mama, o Hospital das Clínicas da UFMG/Ebserh reforça a importância de detectar a doença nas fases iniciais, o que aumenta as chances de tratamento e cura. A instituição é referência no Sistema Único de Saúde (SUS) na assistência ao paciente com esse tipo de câncer e um dos poucos centros que oferecem atendimento completo e multiprofissional.

A dona de casa Sara Freitas, 54 anos, é uma das pacientes que venceu a batalha contra o câncer de mama descoberto em 1996. Na época, ela foi submetida a uma mastectomia total do seio esquerdo como parte do tratamento. Ainda não havia lei que garantisse a reconstrução mamária. “Fiquei alguns anos sem meu o seio esquerdo. Era muito constrangedor para mim, abalou muito minha autoestima e a minha feminilidade. Eu colocava espuma no sutiã para encher”, lembra. Foi com muito esforço que ela conseguiu, anos depois, por meio do SUS, o direito à cirurgia reparadora, que foi realizada no HC-UFMG.

Segundo explica a cirurgiã Clarissa Leite Turrer, coordenadora do Ambulatório Multiprofissional de Câncer de Mama, a cirurgia plástica reparadora é um direito da mulher e parte do tratamento desde 24 de abril de 2013, quando foi instituída a Lei da Reconstrução Mamária. Ela prevê a cirurgia plástica imediatamente após a retirada total ou parcial da mama devido ao câncer se houver condições clínicas ou assim que a paciente apresentar os requisitos necessários.

“No HC-UFMG, que é um hospital de média e alta complexidade, a maior parte dos casos de câncer de mama é cirúrgico e as pacientes precisam retirar parte ou toda a mama. Em ambos os casos, a cirurgia plástica reconstrutora é parte do tratamento. Essa conduta traz enorme benefício para a paciente, que pode dar continuidade ao tratamento oncológico (radioterapia e/ou quimioterapia) sem a mutilação decorrente da mastectomia”, explicou.


Plano de saúde, No mês de conscientização sobre o câncer de mama, o Hospital das Clínicas da UFMG/Ebserh reforça a importância de detectar a doença nas fases iniciais, o que aumenta as chances de tratamento e cura. A instituição é referência no Sistema Único de Saúde (SUS) na assistência ao paciente com esse tipo de câncer e um dos poucos centros que oferecem atendimento completo e multiprofissional.

A dona de casa Sara Freitas, 54 anos, é uma das pacientes que venceu a batalha contra o câncer de mama descoberto em 1996. Na época, ela foi submetida a uma mastectomia total do seio esquerdo como parte do tratamento. Ainda não havia lei que garantisse a reconstrução mamária. “Fiquei alguns anos sem meu o seio esquerdo. Era muito constrangedor para mim, abalou muito minha autoestima e a minha feminilidade. Eu colocava espuma no sutiã para encher”, lembra. Foi com muito esforço que ela conseguiu, anos depois, por meio do SUS, o direito à cirurgia reparadora, que foi realizada no HC-UFMG.

Segundo explica a cirurgiã Clarissa Leite Turrer, coordenadora do Ambulatório Multiprofissional de Câncer de Mama, a cirurgia plástica reparadora é um direito da mulher e parte do tratamento desde 24 de abril de 2013, quando foi instituída a Lei da Reconstrução Mamária. Ela prevê a cirurgia plástica imediatamente após a retirada total ou parcial da mama devido ao câncer se houver condições clínicas ou assim que a paciente apresentar os requisitos necessários.

“No HC-UFMG, que é um hospital de média e alta complexidade, a maior parte dos casos de câncer de mama é cirúrgico e as pacientes precisam retirar parte ou toda a mama. Em ambos os casos, a cirurgia plástica reconstrutora é parte do tratamento. Essa conduta traz enorme benefício para a paciente, que pode dar continuidade ao tratamento oncológico (radioterapia e/ou quimioterapia) sem a mutilação decorrente da mastectomia”, explicou.

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A cirurgia, quando realizada logo no início do tratamento, promove não só a simetrização das mamas, mas também o resgate da autoestima da mulher, por se tratar – o seio - de um símbolo importante da feminilidade. “A cirurgia para remoção de um tumor na mama pode deixar sequelas que afetam a imagem corporal de muitas mulheres. É raro uma paciente que fica bem após a mastectomia. Por isso, a abordagem da cirurgia plástica neste momento é fundamental para o resgate da feminilidade e da segurança para a mulher, que fica mais confiante no tratamento, pois percebe o cuidado dos profissionais e da instituição””, afirmou a cirurgiã plástica.

A cirurgia

A paciente, na maioria das vezes, passa apenas por um procedimento cirúrgico. As equipes de mastologia e cirurgia plástica trabalham simultaneamente, retirando o tumor e logo em seguida reconstruindo a mama. “Dessa forma, reduz-se o número de internações hospitalares, a permanência no hospital e os riscos inerentes a qualquer cirurgia”, explicou Clarissa.

A reconstrução nem sempre necessita próteses, que são usadas apenas em paciente submetidas à mastectomia total. Os casos são analisados individualmente. “A paciente participa de todo o planejamento terapêutico, que é feito em conjunto pela mastologia, cirurgia plástica, paciente e familiares”, enfatizou a profissional.

Serviço

O Hospital das Clínicas da UFMG/Ebserh realiza o atendimento completo de pacientes com câncer de mama, do diagnóstico ao pós-operatório. São, em média, 2 mil consultas por ano. A equipe é multiprofissional, composta por mastologistas, cirurgiões plásticos, enfermeiros, psicólogos e fisioterapeutas. O acesso ao serviço é regulado pela Secretaria Municipal de Saúde, ou seja, as pacientes atendidas na instituição precisam de encaminhamento médico. Para isso, é preciso procurar uma Unidade Básica de Saúde.

Sobre a Ebserh

O HC-UFMG faz parte da Rede Ebserh desde dezembro de 2023. Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) foi criada em 2011 e, atualmente, administra 41 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência. Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) ao mesmo tempo que apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas e inovação.

Com informações do HC-UFMG/Ebserh









 









 









 










 


📅 Atualizado em : 18/01/2025 🕗 as 21 h 15, Por: Globalnews, em Saúde e Beleza GOV.BR, Brasil

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A dona de casa Sara Freitas, 54 anos, é uma das pacientes que venceu a batalha contra o câncer de mama descoberto em 1996. Na época, ela foi submetida a uma mastectomia total do seio esquerdo como parte do tratamento. Ainda não havia lei que garantisse a reconstrução mamária. “Fiquei alguns anos sem meu o seio esquerdo. Era muito constrangedor para mim, abalou muito minha autoestima e a minha feminilidade. Eu colocava espuma no sutiã para encher”, lembra. Foi com muito esforço que ela conseguiu, anos depois, por meio do SUS, o direito à cirurgia reparadora, que foi realizada no HC-UFMG.

Segundo explica a cirurgiã Clarissa Leite Turrer, coordenadora do Ambulatório Multiprofissional de Câncer de Mama, a cirurgia plástica reparadora é um direito da mulher e parte do tratamento desde 24 de abril de 2013, quando foi instituída a Lei da Reconstrução Mamária. Ela prevê a cirurgia plástica imediatamente após a retirada total ou parcial da mama devido ao câncer se houver condições clínicas ou assim que a paciente apresentar os requisitos necessários.

“No HC-UFMG, que é um hospital de média e alta complexidade, a maior parte dos casos de câncer de mama é cirúrgico e as pacientes precisam retirar parte ou toda a mama. Em ambos os casos, a cirurgia plástica reconstrutora é parte do tratamento. Essa conduta traz enorme benefício para a paciente, que pode dar continuidade ao tratamento oncológico (radioterapia e/ou quimioterapia) sem a mutilação decorrente da mastectomia”, explicou.

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