A decisão de classificar uma organização como um grupo terrorista é uma questão de política externa e pode variar de país para país com base em uma série de fatores, incluindo interesses diplomáticos, avaliações de inteligência e relações bilaterais.
É importante observar que diferentes países têm diferentes critérios e abordagens para classificar grupos como terroristas.
Enquanto alguns países, como os Estados Unidos e Israel, classificam o Hamas como uma organização terrorista, outros podem ter políticas diferentes em relação a essa questão.
No contexto da política externa, o Brasil historicamente defendeu a busca por soluções pacíficas para conflitos internacionais e promoveu a diplomacia como um meio de resolver questões de segurança regional e global.
Portanto, a decisão do governo brasileiro de não rotular o Hamas como um grupo terrorista pode estar alinhada com essa abordagem mais diplomática.
No entanto, as políticas podem mudar ao longo do tempo, e é possível que a posição do governo brasileiro em relação ao Hamas tenha evoluído desde.