Um lado do meu partido sempre esteve do lado errado da história, apoiando o Lula.
Eu sempre lutei contra essa área, que não representa um país democrático, avaliou.
A candidata do MDB ainda se disse satisfeita com o apoio que o PSDB tem dado à sua candidatura mesmo que 3 ou 4 pessoas se mostrem contrárias, segundo ela.
Nesta quarta-feira (21), o ex-governador de São Paulo e candidato a vice na chapa encabeçada pelo ex-presidente Lula na Presidência, Geraldo Alckmin (PSB), se reuniu com lideranças do PSDB de Goiás, partido ao qual foi filiado por 33 anos, e conquistou apoios.
Toda unanimidade é burra.
Os presidentes dos partidos (coligados) estão conosco, e o mais importante é a soberania do povo.
É o povo que tem o poder de decidir o futuro do Brasil.
Eu só preciso de uma legenda, um microfone e um caixote para me dirigir ao Brasil, argumentou a senadora, que criticou a estratégia petista de convocar o voto útil impedindo que as eleições vão para o segundo turno.
Eu não fujo do debate.
Aquele presidente que prega o voto útil para acabar com as eleições não apresenta propostas.
Eleição tem que ser de dois turnos, tem que ter certeza dos votos, não é votar naquele que considera menos pior.
É preciso votar naquele candidato que vai resolver os problemas reais, afirmou Tebet que disse que irá esperar o resultado no dia 2 de outubro para só depois discutir um eventual apoio a outras candidaturas.