Vagas de emprego, Empréstimo MEI, Auxílio Brasil  e Empréstimo Pessoal
GN 🌐 GlobalNet 0
Desemprego permanece em queda e chega a 9,1% em, 🤵 *Notícias e Eventos*. A pesquisa aponta que o contingente de pessoas ocupadas foi de 98,7 milhões *Veja ainda*: Vagas de emprego, Empréstimo MEI, Auxílio Brasil e Empréstimo Pessoal. *Acesse em:* 🌐 Desemprego permanece em queda e chega a 9,1% em, 🤵 *Notícias e Eventos*. A pesquisa aponta que o contingente de pessoas ocupadas foi de 98,7 milhões *Veja ainda*: Vagas de emprego, Empréstimo MEI, Auxílio Brasil e Empréstimo Pessoal. *Acesse em:* 🌐 Desemprego permanece em queda e chega a 9,1% A taxa de desocupação, que mede o desemprego no país, caiu para 9,1% no trimestre encerrado em julho, 1,4 ponto percentual a menos do que foi registrado no trimestre anterior, terminado em abril. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quarta-feira (31/08) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Essa retração da desocupação mantém-se associada a uma recuperação importante do número de trabalhadores na pesquisa, que vem sendo observado desde o segundo trimestre do ano passado, e agora, em julho, especificamente, o destaque vai para as atividades de comércio, administração pública, saúde e educação”, ressalta a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios, Adriana Beringuy. O levantamento aponta que o contingente de pessoas ocupadas foi de 98,7 milhões, com alta de 2,2% (mais 2,2 milhões) ante o trimestre anterior. O nível de ocupação, que contabiliza o percentual de pessoas exercendo alguma atividade na população em idade de trabalhar, foi de 57%, aumento de 1,1 ponto percentual em relação aos três meses anteriores. Já em comparação com o mesmo trimestre de 2021, o aumento foi ainda maior, chegou a 4,1 pontos percentuais. De acordo com o IBGE, duas atividades influenciaram a queda do desemprego em julho. Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas registrou acréscimo de 692 mil pessoas no mercado de trabalho em comparação com o trimestre anterior, um aumento de 3,7%. Já no setor que engloba administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais foram empregadas 648 mil pessoas no trimestre, alta de 3,9%. A Pnad Contínua constatou que o número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado subiu 1,6% em comparação com o trimestre anterior e chegou a 35,8 milhões de pessoas. Entre os destaques estão os trabalhadores domésticos, que subiram 4,4% frente ao trimestre anterior, com 5,9 milhões de pessoas empregadas. O número de empregadores também cresceu e chegou a 4,3 milhões de pessoas, alta de 3,9%. No setor público, o número de empregados chegou a 12 milhões, aumento de 4,7% no trimestre. Já a quantidade de trabalhadores por conta própria foi de 25,9 milhões de pessoas, o que significa um crescimento de 1,3%. Por fim, a pesquisa do IBGE revela que o número de empregados sem carteira assinada no setor privado bateu recorde da série histórica e chegou a 13,1 milhões de pessoas, um aumento de 4,8% em relação ao trimestre encerrado em abril. A taxa de informalidade foi de 39,8% da população ocupada e chegou a 39,3 milhões. No trimestre anterior era 40%. A Pnad Contínua mostra, ainda, que o rendimento real habitual voltou a crescer depois de dois anos e chegou a R$ 2.693 no trimestre encerrado em julho. Esse valor é 2,9% maior que no trimestre anterior, porém, 2,9% menor que no mesmo período de 2021. A Pnad Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE.
Vagas de emprego, Empréstimo MEI, Auxílio Brasil  e Empréstimo Pessoal

Imagem Imagem Imagem Imagem

Notícias e Eventos

Desemprego permanece em queda e chega a 9,1%


A pesquisa aponta que o contingente de pessoas ocupadas foi de 98,7 milhões

Vagas de emprego
Empréstimo MEI
Auxílio Brasil
Empréstimo Pessoal

Notícias e Eventos

🕗 Em 31/08/2022 às 23hora(s) e 00min, Por: Globalnet Soluções e Entretenimento, em 📻 Notícias e Eventos, GOV.BR, Brasil

Desemprego permanece em queda e chega a 9,1%
 - A taxa de desocupação, que mede o desemprego no país, caiu para 9,1% no trimestre encerrado em julho, 1,4 ponto percentual a menos do que foi registrado no trimestre anterior, terminado em abril. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quarta-feira (31/08) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Essa retração da desocupação mantém-se associada a uma recuperação importante do número de trabalhadores na pesquisa, que vem sendo observado desde o segundo trimestre do ano passado, e agora, em julho, especificamente, o destaque vai para as atividades de comércio, administração pública, saúde e educação”, ressalta a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios, Adriana Beringuy.

O levantamento aponta que o contingente de pessoas ocupadas foi de 98,7 milhões, com alta de 2,2% (mais 2,2 milhões) ante o trimestre anterior. O nível de ocupação, que contabiliza o percentual de pessoas exercendo alguma atividade na população em idade de trabalhar, foi de 57%, aumento de 1,1 ponto percentual em relação aos três meses anteriores. Já em comparação com o mesmo trimestre de 2021, o aumento foi ainda maior, chegou a 4,1 pontos percentuais.

De acordo com o IBGE, duas atividades influenciaram a queda do desemprego em julho. Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas registrou acréscimo de 692 mil pessoas no mercado de trabalho em comparação com o trimestre anterior, um aumento de 3,7%. Já no setor que engloba administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais foram empregadas 648 mil pessoas no trimestre, alta de 3,9%.

A Pnad Contínua constatou que o número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado subiu 1,6% em comparação com o trimestre anterior e chegou a 35,8 milhões de pessoas. Entre os destaques estão os trabalhadores domésticos, que subiram 4,4% frente ao trimestre anterior, com 5,9 milhões de pessoas empregadas. O número de empregadores também cresceu e chegou a 4,3 milhões de pessoas, alta de 3,9%.

No setor público, o número de empregados chegou a 12 milhões, aumento de 4,7% no trimestre. Já a quantidade de trabalhadores por conta própria foi de 25,9 milhões de pessoas, o que significa um crescimento de 1,3%. 

Por fim, a pesquisa do IBGE revela que o número de empregados sem carteira assinada no setor privado bateu recorde da série histórica e chegou a 13,1 milhões de pessoas, um aumento de 4,8% em relação ao trimestre encerrado em abril. A taxa de informalidade foi de 39,8% da população ocupada e chegou a 39,3 milhões. No trimestre anterior era 40%.

A Pnad Contínua mostra, ainda, que o rendimento real habitual voltou a crescer depois de dois anos e chegou a R$ 2.693 no trimestre encerrado em julho. Esse valor é 2,9% maior que no trimestre anterior, porém, 2,9% menor que no mesmo período de 2021.

A Pnad Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE.


A pesquisa aponta que o contingente de pessoas ocupadas foi de 98,7 milhões







 


A taxa de desocupação, que mede o desemprego no país, caiu para 9,1% no trimestre encerrado em julho, 1,4 ponto percentual a menos do que foi registrado no trimestre anterior, terminado em abril.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quarta-feira (31/08) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Essa retração da desocupação mantém-se associada a uma recuperação importante do número de trabalhadores na pesquisa, que vem sendo observado desde o segundo trimestre do ano passado, e agora, em julho, especificamente, o destaque vai para as atividades de comércio, administração pública, saúde e educação”, ressalta a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios, Adriana Beringuy.

O levantamento aponta que o contingente de pessoas ocupadas foi de 98,7 milhões, com alta de 2,2% (mais 2,2 milhões) ante o trimestre anterior.

O nível de ocupação, que contabiliza o percentual de pessoas exercendo alguma atividade na população em idade de trabalhar, foi de 57%, aumento de 1,1 ponto percentual em relação aos três meses anteriores.

Já em comparação com o mesmo trimestre de 2021, o aumento foi ainda maior, chegou a 4,1 pontos percentuais.

De acordo com o IBGE, duas atividades influenciaram a queda do desemprego em julho.

Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas registrou acréscimo de 692 mil pessoas no mercado de trabalho em comparação com o trimestre anterior, um aumento de 3,7%.

Já no setor que engloba administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais foram empregadas 648 mil pessoas no trimestre, alta de 3,9%.

A Pnad Contínua constatou que o número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado subiu 1,6% em comparação com o trimestre anterior e chegou a 35,8 milhões de pessoas.

Entre os destaques estão os trabalhadores domésticos, que subiram 4,4% frente ao trimestre anterior, com 5,9 milhões de pessoas empregadas.

O número de empregadores também cresceu e chegou a 4,3 milhões de pessoas, alta de 3,9%.

No setor público, o número de empregados chegou a 12 milhões, aumento de 4,7% no trimestre.

Já a quantidade de trabalhadores por conta própria foi de 25,9 milhões de pessoas, o que significa um crescimento de 1,3%.

Por fim, a pesquisa do IBGE revela que o número de empregados sem carteira assinada no setor privado bateu recorde da série histórica e chegou a 13,1 milhões de pessoas, um aumento de 4,8% em relação ao trimestre encerrado em abril.

A taxa de informalidade foi de 39,8% da população ocupada e chegou a 39,3 milhões.

No trimestre anterior era 40%.

A Pnad Contínua mostra, ainda, que o rendimento real habitual voltou a crescer depois de dois anos e chegou a R$ 2.693 no trimestre encerrado em julho.

Esse valor é 2,9% maior que no trimestre anterior, porém, 2,9% menor que no mesmo período de 2021.

A Pnad Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país.

A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados.

Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE.


Vagas de emprego, A taxa de desocupação, que mede o desemprego no país, caiu para 9,1% no trimestre encerrado em julho, 1,4 ponto percentual a menos do que foi registrado no trimestre anterior, terminado em abril. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quarta-feira (31/08) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Essa retração da desocupação mantém-se associada a uma recuperação importante do número de trabalhadores na pesquisa, que vem sendo observado desde o segundo trimestre do ano passado, e agora, em julho, especificamente, o destaque vai para as atividades de comércio, administração pública, saúde e educação”, ressalta a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios, Adriana Beringuy.

O levantamento aponta que o contingente de pessoas ocupadas foi de 98,7 milhões, com alta de 2,2% (mais 2,2 milhões) ante o trimestre anterior. O nível de ocupação, que contabiliza o percentual de pessoas exercendo alguma atividade na população em idade de trabalhar, foi de 57%, aumento de 1,1 ponto percentual em relação aos três meses anteriores. Já em comparação com o mesmo trimestre de 2021, o aumento foi ainda maior, chegou a 4,1 pontos percentuais.

De acordo com o IBGE, duas atividades influenciaram a queda do desemprego em julho. Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas registrou acréscimo de 692 mil pessoas no mercado de trabalho em comparação com o trimestre anterior, um aumento de 3,7%. Já no setor que engloba administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais foram empregadas 648 mil pessoas no trimestre, alta de 3,9%.

A Pnad Contínua constatou que o número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado subiu 1,6% em comparação com o trimestre anterior e chegou a 35,8 milhões de pessoas. Entre os destaques estão os trabalhadores domésticos, que subiram 4,4% frente ao trimestre anterior, com 5,9 milhões de pessoas empregadas. O número de empregadores também cresceu e chegou a 4,3 milhões de pessoas, alta de 3,9%.

No setor público, o número de empregados chegou a 12 milhões, aumento de 4,7% no trimestre. Já a quantidade de trabalhadores por conta própria foi de 25,9 milhões de pessoas, o que significa um crescimento de 1,3%. 

Por fim, a pesquisa do IBGE revela que o número de empregados sem carteira assinada no setor privado bateu recorde da série histórica e chegou a 13,1 milhões de pessoas, um aumento de 4,8% em relação ao trimestre encerrado em abril. A taxa de informalidade foi de 39,8% da população ocupada e chegou a 39,3 milhões. No trimestre anterior era 40%.

A Pnad Contínua mostra, ainda, que o rendimento real habitual voltou a crescer depois de dois anos e chegou a R$ 2.693 no trimestre encerrado em julho. Esse valor é 2,9% maior que no trimestre anterior, porém, 2,9% menor que no mesmo período de 2021.

A Pnad Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE.
, Auxílio Brasil, Empréstimo Pessoal, em, Notícias e Eventos








 






Vagas de emprego, A taxa de desocupação, que mede o desemprego no país, caiu para 9,1% no trimestre encerrado em julho, 1,4 ponto percentual a menos do que foi registrado no trimestre anterior, terminado em abril. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quarta-feira (31/08) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Essa retração da desocupação mantém-se associada a uma recuperação importante do número de trabalhadores na pesquisa, que vem sendo observado desde o segundo trimestre do ano passado, e agora, em julho, especificamente, o destaque vai para as atividades de comércio, administração pública, saúde e educação”, ressalta a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios, Adriana Beringuy.

O levantamento aponta que o contingente de pessoas ocupadas foi de 98,7 milhões, com alta de 2,2% (mais 2,2 milhões) ante o trimestre anterior. O nível de ocupação, que contabiliza o percentual de pessoas exercendo alguma atividade na população em idade de trabalhar, foi de 57%, aumento de 1,1 ponto percentual em relação aos três meses anteriores. Já em comparação com o mesmo trimestre de 2021, o aumento foi ainda maior, chegou a 4,1 pontos percentuais.

De acordo com o IBGE, duas atividades influenciaram a queda do desemprego em julho. Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas registrou acréscimo de 692 mil pessoas no mercado de trabalho em comparação com o trimestre anterior, um aumento de 3,7%. Já no setor que engloba administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais foram empregadas 648 mil pessoas no trimestre, alta de 3,9%.

A Pnad Contínua constatou que o número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado subiu 1,6% em comparação com o trimestre anterior e chegou a 35,8 milhões de pessoas. Entre os destaques estão os trabalhadores domésticos, que subiram 4,4% frente ao trimestre anterior, com 5,9 milhões de pessoas empregadas. O número de empregadores também cresceu e chegou a 4,3 milhões de pessoas, alta de 3,9%.

No setor público, o número de empregados chegou a 12 milhões, aumento de 4,7% no trimestre. Já a quantidade de trabalhadores por conta própria foi de 25,9 milhões de pessoas, o que significa um crescimento de 1,3%. 

Por fim, a pesquisa do IBGE revela que o número de empregados sem carteira assinada no setor privado bateu recorde da série histórica e chegou a 13,1 milhões de pessoas, um aumento de 4,8% em relação ao trimestre encerrado em abril. A taxa de informalidade foi de 39,8% da população ocupada e chegou a 39,3 milhões. No trimestre anterior era 40%.

A Pnad Contínua mostra, ainda, que o rendimento real habitual voltou a crescer depois de dois anos e chegou a R$ 2.693 no trimestre encerrado em julho. Esse valor é 2,9% maior que no trimestre anterior, porém, 2,9% menor que no mesmo período de 2021.

A Pnad Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE.
, Auxílio Brasil, Empréstimo Pessoal, em, Notícias e Eventos








 



Vagas de emprego, A taxa de desocupação, que mede o desemprego no país, caiu para 9,1% no trimestre encerrado em julho, 1,4 ponto percentual a menos do que foi registrado no trimestre anterior, terminado em abril. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quarta-feira (31/08) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Essa retração da desocupação mantém-se associada a uma recuperação importante do número de trabalhadores na pesquisa, que vem sendo observado desde o segundo trimestre do ano passado, e agora, em julho, especificamente, o destaque vai para as atividades de comércio, administração pública, saúde e educação”, ressalta a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios, Adriana Beringuy.

O levantamento aponta que o contingente de pessoas ocupadas foi de 98,7 milhões, com alta de 2,2% (mais 2,2 milhões) ante o trimestre anterior. O nível de ocupação, que contabiliza o percentual de pessoas exercendo alguma atividade na população em idade de trabalhar, foi de 57%, aumento de 1,1 ponto percentual em relação aos três meses anteriores. Já em comparação com o mesmo trimestre de 2021, o aumento foi ainda maior, chegou a 4,1 pontos percentuais.

De acordo com o IBGE, duas atividades influenciaram a queda do desemprego em julho. Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas registrou acréscimo de 692 mil pessoas no mercado de trabalho em comparação com o trimestre anterior, um aumento de 3,7%. Já no setor que engloba administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais foram empregadas 648 mil pessoas no trimestre, alta de 3,9%.

A Pnad Contínua constatou que o número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado subiu 1,6% em comparação com o trimestre anterior e chegou a 35,8 milhões de pessoas. Entre os destaques estão os trabalhadores domésticos, que subiram 4,4% frente ao trimestre anterior, com 5,9 milhões de pessoas empregadas. O número de empregadores também cresceu e chegou a 4,3 milhões de pessoas, alta de 3,9%.

No setor público, o número de empregados chegou a 12 milhões, aumento de 4,7% no trimestre. Já a quantidade de trabalhadores por conta própria foi de 25,9 milhões de pessoas, o que significa um crescimento de 1,3%. 

Por fim, a pesquisa do IBGE revela que o número de empregados sem carteira assinada no setor privado bateu recorde da série histórica e chegou a 13,1 milhões de pessoas, um aumento de 4,8% em relação ao trimestre encerrado em abril. A taxa de informalidade foi de 39,8% da população ocupada e chegou a 39,3 milhões. No trimestre anterior era 40%.

A Pnad Contínua mostra, ainda, que o rendimento real habitual voltou a crescer depois de dois anos e chegou a R$ 2.693 no trimestre encerrado em julho. Esse valor é 2,9% maior que no trimestre anterior, porém, 2,9% menor que no mesmo período de 2021.

A Pnad Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE.
, Auxílio Brasil, Empréstimo Pessoal, em, Notícias e Eventos








 



Vagas de emprego, A taxa de desocupação, que mede o desemprego no país, caiu para 9,1% no trimestre encerrado em julho, 1,4 ponto percentual a menos do que foi registrado no trimestre anterior, terminado em abril. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quarta-feira (31/08) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Essa retração da desocupação mantém-se associada a uma recuperação importante do número de trabalhadores na pesquisa, que vem sendo observado desde o segundo trimestre do ano passado, e agora, em julho, especificamente, o destaque vai para as atividades de comércio, administração pública, saúde e educação”, ressalta a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios, Adriana Beringuy.

O levantamento aponta que o contingente de pessoas ocupadas foi de 98,7 milhões, com alta de 2,2% (mais 2,2 milhões) ante o trimestre anterior. O nível de ocupação, que contabiliza o percentual de pessoas exercendo alguma atividade na população em idade de trabalhar, foi de 57%, aumento de 1,1 ponto percentual em relação aos três meses anteriores. Já em comparação com o mesmo trimestre de 2021, o aumento foi ainda maior, chegou a 4,1 pontos percentuais.

De acordo com o IBGE, duas atividades influenciaram a queda do desemprego em julho. Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas registrou acréscimo de 692 mil pessoas no mercado de trabalho em comparação com o trimestre anterior, um aumento de 3,7%. Já no setor que engloba administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais foram empregadas 648 mil pessoas no trimestre, alta de 3,9%.

A Pnad Contínua constatou que o número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado subiu 1,6% em comparação com o trimestre anterior e chegou a 35,8 milhões de pessoas. Entre os destaques estão os trabalhadores domésticos, que subiram 4,4% frente ao trimestre anterior, com 5,9 milhões de pessoas empregadas. O número de empregadores também cresceu e chegou a 4,3 milhões de pessoas, alta de 3,9%.

No setor público, o número de empregados chegou a 12 milhões, aumento de 4,7% no trimestre. Já a quantidade de trabalhadores por conta própria foi de 25,9 milhões de pessoas, o que significa um crescimento de 1,3%. 

Por fim, a pesquisa do IBGE revela que o número de empregados sem carteira assinada no setor privado bateu recorde da série histórica e chegou a 13,1 milhões de pessoas, um aumento de 4,8% em relação ao trimestre encerrado em abril. A taxa de informalidade foi de 39,8% da população ocupada e chegou a 39,3 milhões. No trimestre anterior era 40%.

A Pnad Contínua mostra, ainda, que o rendimento real habitual voltou a crescer depois de dois anos e chegou a R$ 2.693 no trimestre encerrado em julho. Esse valor é 2,9% maior que no trimestre anterior, porém, 2,9% menor que no mesmo período de 2021.

A Pnad Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE.
, Auxílio Brasil, Empréstimo Pessoal, em, Notícias e Eventos








 



Vagas de emprego, A taxa de desocupação, que mede o desemprego no país, caiu para 9,1% no trimestre encerrado em julho, 1,4 ponto percentual a menos do que foi registrado no trimestre anterior, terminado em abril. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quarta-feira (31/08) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Essa retração da desocupação mantém-se associada a uma recuperação importante do número de trabalhadores na pesquisa, que vem sendo observado desde o segundo trimestre do ano passado, e agora, em julho, especificamente, o destaque vai para as atividades de comércio, administração pública, saúde e educação”, ressalta a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios, Adriana Beringuy.

O levantamento aponta que o contingente de pessoas ocupadas foi de 98,7 milhões, com alta de 2,2% (mais 2,2 milhões) ante o trimestre anterior. O nível de ocupação, que contabiliza o percentual de pessoas exercendo alguma atividade na população em idade de trabalhar, foi de 57%, aumento de 1,1 ponto percentual em relação aos três meses anteriores. Já em comparação com o mesmo trimestre de 2021, o aumento foi ainda maior, chegou a 4,1 pontos percentuais.

De acordo com o IBGE, duas atividades influenciaram a queda do desemprego em julho. Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas registrou acréscimo de 692 mil pessoas no mercado de trabalho em comparação com o trimestre anterior, um aumento de 3,7%. Já no setor que engloba administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais foram empregadas 648 mil pessoas no trimestre, alta de 3,9%.

A Pnad Contínua constatou que o número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado subiu 1,6% em comparação com o trimestre anterior e chegou a 35,8 milhões de pessoas. Entre os destaques estão os trabalhadores domésticos, que subiram 4,4% frente ao trimestre anterior, com 5,9 milhões de pessoas empregadas. O número de empregadores também cresceu e chegou a 4,3 milhões de pessoas, alta de 3,9%.

No setor público, o número de empregados chegou a 12 milhões, aumento de 4,7% no trimestre. Já a quantidade de trabalhadores por conta própria foi de 25,9 milhões de pessoas, o que significa um crescimento de 1,3%. 

Por fim, a pesquisa do IBGE revela que o número de empregados sem carteira assinada no setor privado bateu recorde da série histórica e chegou a 13,1 milhões de pessoas, um aumento de 4,8% em relação ao trimestre encerrado em abril. A taxa de informalidade foi de 39,8% da população ocupada e chegou a 39,3 milhões. No trimestre anterior era 40%.

A Pnad Contínua mostra, ainda, que o rendimento real habitual voltou a crescer depois de dois anos e chegou a R$ 2.693 no trimestre encerrado em julho. Esse valor é 2,9% maior que no trimestre anterior, porém, 2,9% menor que no mesmo período de 2021.

A Pnad Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE.
, Auxílio Brasil, Empréstimo Pessoal, em, Notícias e Eventos








 


📅 Atualizado em : 01/03/2025 🕗 as 09 h 23, Por: Globalnet Soluções e Entretenimento, em Notícias e Eventos GOV.BR, Brasil

Ir para a página de destino
A taxa de desocupação, que mede o desemprego no país, caiu para 9,1% no trimestre encerrado em julho, 1,4 ponto percentual a menos do que foi registrado no trimestre anterior, terminado em abril. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quarta-feira (31/08) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Essa retração da desocupação mantém-se associada a uma recuperação importante do número de trabalhadores na pesquisa, que vem sendo observado desde o segundo trimestre do ano passado, e agora, em julho, especificamente, o destaque vai para as atividades de comércio, administração pública, saúde e educação”, ressalta a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios, Adriana Beringuy.

O levantamento aponta que o contingente de pessoas ocupadas foi de 98,7 milhões, com alta de 2,2% (mais 2,2 milhões) ante o trimestre anterior. O nível de ocupação, que contabiliza o percentual de pessoas exercendo alguma atividade na população em idade de trabalhar, foi de 57%, aumento de 1,1 ponto percentual em relação aos três meses anteriores. Já em comparação com o mesmo trimestre de 2021, o aumento foi ainda maior, chegou a 4,1 pontos percentuais.

De acordo com o IBGE, duas atividades influenciaram a queda do desemprego em julho. Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas registrou acréscimo de 692 mil pessoas no mercado de trabalho em comparação com o trimestre anterior, um aumento de 3,7%. Já no setor que engloba administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais foram empregadas 648 mil pessoas no trimestre, alta de 3,9%.

A Pnad Contínua constatou que o número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado subiu 1,6% em comparação com o trimestre anterior e chegou a 35,8 milhões de pessoas. Entre os destaques estão os trabalhadores domésticos, que subiram 4,4% frente ao trimestre anterior, com 5,9 milhões de pessoas empregadas. O número de empregadores também cresceu e chegou a 4,3 milhões de pessoas, alta de 3,9%.

No setor público, o número de empregados chegou a 12 milhões, aumento de 4,7% no trimestre. Já a quantidade de trabalhadores por conta própria foi de 25,9 milhões de pessoas, o que significa um crescimento de 1,3%. 

Por fim, a pesquisa do IBGE revela que o número de empregados sem carteira assinada no setor privado bateu recorde da série histórica e chegou a 13,1 milhões de pessoas, um aumento de 4,8% em relação ao trimestre encerrado em abril. A taxa de informalidade foi de 39,8% da população ocupada e chegou a 39,3 milhões. No trimestre anterior era 40%.

A Pnad Contínua mostra, ainda, que o rendimento real habitual voltou a crescer depois de dois anos e chegou a R$ 2.693 no trimestre encerrado em julho. Esse valor é 2,9% maior que no trimestre anterior, porém, 2,9% menor que no mesmo período de 2021.

A Pnad Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE.
, Empréstimo MEI, Auxílio Brasil e Empréstimo Pessoal, em, GOV.BR
🌐 https://www.gov.br
📅 O post, Desemprego permanece em queda e chega a 9,1% A pesquisa aponta que o contingente de pessoas ocupadas foi de 98,7 milhões, apareceu primeiro em, GOV.BR


Deixe seu Comentário

Código Captcha

Ao enviar este formulário, você concorda que os dados fornecidos (incluindo seu comentário) serão armazenados e processados de acordo com a nossa Política de Privacidade. Seus dados podem ser usados para moderação e exibição do comentário neste site.