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Banco Central aumenta o estoque de crédito para o ano que vem em, 💵 *Negócios e Finanças *. A concessão de crédito aumenta, apesar da inadimplência e dos juros altos *Veja ainda*: Investir na bolsa, Comprar dólar, Alertas de Câmbio e Inteigência financeira. *Acesse em:* 🌐 Banco Central aumenta o estoque de crédito para o ano que vem em, 💵 *Negócios e Finanças *. A concessão de crédito aumenta, apesar da inadimplência e dos juros altos *Veja ainda*: Investir na bolsa, Comprar dólar, Alertas de Câmbio e Inteigência financeira. *Acesse em:* 🌐 Banco Central aumenta o estoque de crédito para o ano que vem O estoque total de crédito no Brasil subiu 1,0% em novembro na comparação com outubro, a R$ 5,264 trilhões, correspondente a 53,8% do Produto Interno Bruto (PIB), divulgou o Banco Central nesta terça-feira. Mesmo diante de um cenário de elevação nas taxas de juros cobradas pelos bancos e da inadimplência, as novas concessões de financiamentos cresceram 1,6% em novembro. Em meio ao aperto monetário promovido pelo BC, que também tem observado um aumento nas concessões de crédito, as taxas bancárias médias subiram em novembro. No mês, a inadimplência no segmento de recursos livres, em que os bancos têm autonomia para definir taxas de juros, ficou em 4,3%, contra 4,2% no mês anterior. O novo patamar é o mais alto desde junho de 2018, quando estava em 4,4%. A inadimplência já havia subido 1,0% em outubro na comparação com setembro, atingindo o nível mais alto em quase quatro anos, segundo dados do Banco Central, em meio ao alto custo dos empréstimos após o agressivo ciclo de aperto monetário. Recursos Mesmo diante de um cenário de elevação nas taxas de juros cobradas pelos bancos e da inadimplência, as novas concessões de financiamentos cresceram 1,6% em novembro. Em meio ao aperto monetário promovido pelo BC, que também tem observado um aumento nas concessões de crédito em instrumentos de maior risco, as taxas bancárias médias subiram em novembro. No mês passado, os juros cobrados pelas instituições financeiras no crédito livre ficaram em 44,1%, um aumento de 1,4 ponto percentual em relação a outubro — houve crescimento de 10,4 pontos em 12 meses. Nos recursos direcionados, que atendem a parâmetros estabelecidos pelo governo, houve alta de 0,7 ponto no mês, a 11,3%, com elevação de 2,4 pontos em 12 meses. O spread bancário em recursos livres ficou em 31,2 pontos percentuais, de 30,6 pontos em outubro. Nos recursos direcionados, a diferença entre o custo de captação dos bancos e a taxa final cobrada do cliente ficou em 4,0 pontos, contra 4,2 pontos no mês anterior. Expectativas Neste mês, o BC ampliou sua previsão de crescimento do crédito no país para 15,1% este ano, ante estimativa de 14,2% feita em setembro. No acumulado em 12 meses até novembro, o estoque total cresceu 14,7%. Recentemente, o BC fez um alerta sobre riscos à estabilidade financeira do país em um eventual cenário de elevação de gastos públicos e incerteza sobre a trajetória de endividamento do governo, com impacto sobre prêmios de risco e expectativas de inflação. De acordo com o BC, a capacidade de pagamento das pessoas físicas se deteriorou mesmo diante de indicadores melhores para a economia e o mercado de trabalho.
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Negócios e Finanças

Banco Central aumenta o estoque de crédito para o ano que vem


A concessão de crédito aumenta, apesar da inadimplência e dos juros altos

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🕗 Em 27/12/2022 às 19hora(s) e 56min, Por: GlobalNews, em 📊 Negócios e Finanças , Correio do Brasil, Argentina

Banco Central aumenta o estoque de crédito para o ano que vem - O estoque total de crédito no Brasil subiu 1,0% em novembro na comparação com outubro, a R$ 5,264 trilhões, correspondente a 53,8% do Produto Interno Bruto (PIB), divulgou o Banco Central nesta terça-feira.

Mesmo diante de um cenário de elevação nas taxas de juros cobradas pelos bancos e da inadimplência, as novas concessões de financiamentos cresceram 1,6% em novembro. Em meio ao aperto monetário promovido pelo BC, que também tem observado um aumento nas concessões de crédito, as taxas bancárias médias subiram em novembro.

No mês, a inadimplência no segmento de recursos livres, em que os bancos têm autonomia para definir taxas de juros, ficou em 4,3%, contra 4,2% no mês anterior. O novo patamar é o mais alto desde junho de 2018, quando estava em 4,4%.

A inadimplência já havia subido 1,0% em outubro na comparação com setembro, atingindo o nível mais alto em quase quatro anos, segundo dados do Banco Central, em meio ao alto custo dos empréstimos após o agressivo ciclo de aperto monetário.
Recursos

Mesmo diante de um cenário de elevação nas taxas de juros cobradas pelos bancos e da inadimplência, as novas concessões de financiamentos cresceram 1,6% em novembro. Em meio ao aperto monetário promovido pelo BC, que também tem observado um aumento nas concessões de crédito em instrumentos de maior risco, as taxas bancárias médias subiram em novembro.

No mês passado, os juros cobrados pelas instituições financeiras no crédito livre ficaram em 44,1%, um aumento de 1,4 ponto percentual em relação a outubro — houve crescimento de 10,4 pontos em 12 meses. Nos recursos direcionados, que atendem a parâmetros estabelecidos pelo governo, houve alta de 0,7 ponto no mês, a 11,3%, com elevação de 2,4 pontos em 12 meses.

O spread bancário em recursos livres ficou em 31,2 pontos percentuais, de 30,6 pontos em outubro. Nos recursos direcionados, a diferença entre o custo de captação dos bancos e a taxa final cobrada do cliente ficou em 4,0 pontos, contra 4,2 pontos no mês anterior.
Expectativas

Neste mês, o BC ampliou sua previsão de crescimento do crédito no país para 15,1% este ano, ante estimativa de 14,2% feita em setembro. No acumulado em 12 meses até novembro, o estoque total cresceu 14,7%.

Recentemente, o BC fez um alerta sobre riscos à estabilidade financeira do país em um eventual cenário de elevação de gastos públicos e incerteza sobre a trajetória de endividamento do governo, com impacto sobre prêmios de risco e expectativas de inflação.

De acordo com o BC, a capacidade de pagamento das pessoas físicas se deteriorou mesmo diante de indicadores melhores para a economia e o mercado de trabalho.


A concessão de crédito aumenta, apesar da inadimplência e dos juros altos







 


O estoque total de crédito no Brasil subiu 1,0% em novembro na comparação com outubro, a R$ 5,264 trilhões, correspondente a 53,8% do Produto Interno Bruto (PIB), divulgou o Banco Central nesta terça-feira.

Mesmo diante de um cenário de elevação nas taxas de juros cobradas pelos bancos e da inadimplência, as novas concessões de financiamentos cresceram 1,6% em novembro.

Em meio ao aperto monetário promovido pelo BC, que também tem observado um aumento nas concessões de crédito, as taxas bancárias médias subiram em novembro.

No mês, a inadimplência no segmento de recursos livres, em que os bancos têm autonomia para definir taxas de juros, ficou em 4,3%, contra 4,2% no mês anterior.

O novo patamar é o mais alto desde junho de 2018, quando estava em 4,4%.

A inadimplência já havia subido 1,0% em outubro na comparação com setembro, atingindo o nível mais alto em quase quatro anos, segundo dados do Banco Central, em meio ao alto custo dos empréstimos após o agressivo ciclo de aperto monetário.

Recursos

Mesmo diante de um cenário de elevação nas taxas de juros cobradas pelos bancos e da inadimplência, as novas concessões de financiamentos cresceram 1,6% em novembro.

Em meio ao aperto monetário promovido pelo BC, que também tem observado um aumento nas concessões de crédito em instrumentos de maior risco, as taxas bancárias médias subiram em novembro.

No mês passado, os juros cobrados pelas instituições financeiras no crédito livre ficaram em 44,1%, um aumento de 1,4 ponto percentual em relação a outubro — houve crescimento de 10,4 pontos em 12 meses.

Nos recursos direcionados, que atendem a parâmetros estabelecidos pelo governo, houve alta de 0,7 ponto no mês, a 11,3%, com elevação de 2,4 pontos em 12 meses.

O spread bancário em recursos livres ficou em 31,2 pontos percentuais, de 30,6 pontos em outubro.

Nos recursos direcionados, a diferença entre o custo de captação dos bancos e a taxa final cobrada do cliente ficou em 4,0 pontos, contra 4,2 pontos no mês anterior.

Expectativas

Neste mês, o BC ampliou sua previsão de crescimento do crédito no país para 15,1% este ano, ante estimativa de 14,2% feita em setembro.

No acumulado em 12 meses até novembro, o estoque total cresceu 14,7%.

Recentemente, o BC fez um alerta sobre riscos à estabilidade financeira do país em um eventual cenário de elevação de gastos públicos e incerteza sobre a trajetória de endividamento do governo, com impacto sobre prêmios de risco e expectativas de inflação.

De acordo com o BC, a capacidade de pagamento das pessoas físicas se deteriorou mesmo diante de indicadores melhores para a economia e o mercado de trabalho.


Investir na bolsa, O estoque total de crédito no Brasil subiu 1,0% em novembro na comparação com outubro, a R$ 5,264 trilhões, correspondente a 53,8% do Produto Interno Bruto (PIB), divulgou o Banco Central nesta terça-feira.

Mesmo diante de um cenário de elevação nas taxas de juros cobradas pelos bancos e da inadimplência, as novas concessões de financiamentos cresceram 1,6% em novembro. Em meio ao aperto monetário promovido pelo BC, que também tem observado um aumento nas concessões de crédito, as taxas bancárias médias subiram em novembro.

No mês, a inadimplência no segmento de recursos livres, em que os bancos têm autonomia para definir taxas de juros, ficou em 4,3%, contra 4,2% no mês anterior. O novo patamar é o mais alto desde junho de 2018, quando estava em 4,4%.

A inadimplência já havia subido 1,0% em outubro na comparação com setembro, atingindo o nível mais alto em quase quatro anos, segundo dados do Banco Central, em meio ao alto custo dos empréstimos após o agressivo ciclo de aperto monetário.
Recursos

Mesmo diante de um cenário de elevação nas taxas de juros cobradas pelos bancos e da inadimplência, as novas concessões de financiamentos cresceram 1,6% em novembro. Em meio ao aperto monetário promovido pelo BC, que também tem observado um aumento nas concessões de crédito em instrumentos de maior risco, as taxas bancárias médias subiram em novembro.

No mês passado, os juros cobrados pelas instituições financeiras no crédito livre ficaram em 44,1%, um aumento de 1,4 ponto percentual em relação a outubro — houve crescimento de 10,4 pontos em 12 meses. Nos recursos direcionados, que atendem a parâmetros estabelecidos pelo governo, houve alta de 0,7 ponto no mês, a 11,3%, com elevação de 2,4 pontos em 12 meses.

O spread bancário em recursos livres ficou em 31,2 pontos percentuais, de 30,6 pontos em outubro. Nos recursos direcionados, a diferença entre o custo de captação dos bancos e a taxa final cobrada do cliente ficou em 4,0 pontos, contra 4,2 pontos no mês anterior.
Expectativas

Neste mês, o BC ampliou sua previsão de crescimento do crédito no país para 15,1% este ano, ante estimativa de 14,2% feita em setembro. No acumulado em 12 meses até novembro, o estoque total cresceu 14,7%.

Recentemente, o BC fez um alerta sobre riscos à estabilidade financeira do país em um eventual cenário de elevação de gastos públicos e incerteza sobre a trajetória de endividamento do governo, com impacto sobre prêmios de risco e expectativas de inflação.

De acordo com o BC, a capacidade de pagamento das pessoas físicas se deteriorou mesmo diante de indicadores melhores para a economia e o mercado de trabalho.
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Investir na bolsa, O estoque total de crédito no Brasil subiu 1,0% em novembro na comparação com outubro, a R$ 5,264 trilhões, correspondente a 53,8% do Produto Interno Bruto (PIB), divulgou o Banco Central nesta terça-feira.

Mesmo diante de um cenário de elevação nas taxas de juros cobradas pelos bancos e da inadimplência, as novas concessões de financiamentos cresceram 1,6% em novembro. Em meio ao aperto monetário promovido pelo BC, que também tem observado um aumento nas concessões de crédito, as taxas bancárias médias subiram em novembro.

No mês, a inadimplência no segmento de recursos livres, em que os bancos têm autonomia para definir taxas de juros, ficou em 4,3%, contra 4,2% no mês anterior. O novo patamar é o mais alto desde junho de 2018, quando estava em 4,4%.

A inadimplência já havia subido 1,0% em outubro na comparação com setembro, atingindo o nível mais alto em quase quatro anos, segundo dados do Banco Central, em meio ao alto custo dos empréstimos após o agressivo ciclo de aperto monetário.
Recursos

Mesmo diante de um cenário de elevação nas taxas de juros cobradas pelos bancos e da inadimplência, as novas concessões de financiamentos cresceram 1,6% em novembro. Em meio ao aperto monetário promovido pelo BC, que também tem observado um aumento nas concessões de crédito em instrumentos de maior risco, as taxas bancárias médias subiram em novembro.

No mês passado, os juros cobrados pelas instituições financeiras no crédito livre ficaram em 44,1%, um aumento de 1,4 ponto percentual em relação a outubro — houve crescimento de 10,4 pontos em 12 meses. Nos recursos direcionados, que atendem a parâmetros estabelecidos pelo governo, houve alta de 0,7 ponto no mês, a 11,3%, com elevação de 2,4 pontos em 12 meses.

O spread bancário em recursos livres ficou em 31,2 pontos percentuais, de 30,6 pontos em outubro. Nos recursos direcionados, a diferença entre o custo de captação dos bancos e a taxa final cobrada do cliente ficou em 4,0 pontos, contra 4,2 pontos no mês anterior.
Expectativas

Neste mês, o BC ampliou sua previsão de crescimento do crédito no país para 15,1% este ano, ante estimativa de 14,2% feita em setembro. No acumulado em 12 meses até novembro, o estoque total cresceu 14,7%.

Recentemente, o BC fez um alerta sobre riscos à estabilidade financeira do país em um eventual cenário de elevação de gastos públicos e incerteza sobre a trajetória de endividamento do governo, com impacto sobre prêmios de risco e expectativas de inflação.

De acordo com o BC, a capacidade de pagamento das pessoas físicas se deteriorou mesmo diante de indicadores melhores para a economia e o mercado de trabalho.
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Investir na bolsa, O estoque total de crédito no Brasil subiu 1,0% em novembro na comparação com outubro, a R$ 5,264 trilhões, correspondente a 53,8% do Produto Interno Bruto (PIB), divulgou o Banco Central nesta terça-feira.

Mesmo diante de um cenário de elevação nas taxas de juros cobradas pelos bancos e da inadimplência, as novas concessões de financiamentos cresceram 1,6% em novembro. Em meio ao aperto monetário promovido pelo BC, que também tem observado um aumento nas concessões de crédito, as taxas bancárias médias subiram em novembro.

No mês, a inadimplência no segmento de recursos livres, em que os bancos têm autonomia para definir taxas de juros, ficou em 4,3%, contra 4,2% no mês anterior. O novo patamar é o mais alto desde junho de 2018, quando estava em 4,4%.

A inadimplência já havia subido 1,0% em outubro na comparação com setembro, atingindo o nível mais alto em quase quatro anos, segundo dados do Banco Central, em meio ao alto custo dos empréstimos após o agressivo ciclo de aperto monetário.
Recursos

Mesmo diante de um cenário de elevação nas taxas de juros cobradas pelos bancos e da inadimplência, as novas concessões de financiamentos cresceram 1,6% em novembro. Em meio ao aperto monetário promovido pelo BC, que também tem observado um aumento nas concessões de crédito em instrumentos de maior risco, as taxas bancárias médias subiram em novembro.

No mês passado, os juros cobrados pelas instituições financeiras no crédito livre ficaram em 44,1%, um aumento de 1,4 ponto percentual em relação a outubro — houve crescimento de 10,4 pontos em 12 meses. Nos recursos direcionados, que atendem a parâmetros estabelecidos pelo governo, houve alta de 0,7 ponto no mês, a 11,3%, com elevação de 2,4 pontos em 12 meses.

O spread bancário em recursos livres ficou em 31,2 pontos percentuais, de 30,6 pontos em outubro. Nos recursos direcionados, a diferença entre o custo de captação dos bancos e a taxa final cobrada do cliente ficou em 4,0 pontos, contra 4,2 pontos no mês anterior.
Expectativas

Neste mês, o BC ampliou sua previsão de crescimento do crédito no país para 15,1% este ano, ante estimativa de 14,2% feita em setembro. No acumulado em 12 meses até novembro, o estoque total cresceu 14,7%.

Recentemente, o BC fez um alerta sobre riscos à estabilidade financeira do país em um eventual cenário de elevação de gastos públicos e incerteza sobre a trajetória de endividamento do governo, com impacto sobre prêmios de risco e expectativas de inflação.

De acordo com o BC, a capacidade de pagamento das pessoas físicas se deteriorou mesmo diante de indicadores melhores para a economia e o mercado de trabalho.
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Investir na bolsa, O estoque total de crédito no Brasil subiu 1,0% em novembro na comparação com outubro, a R$ 5,264 trilhões, correspondente a 53,8% do Produto Interno Bruto (PIB), divulgou o Banco Central nesta terça-feira.

Mesmo diante de um cenário de elevação nas taxas de juros cobradas pelos bancos e da inadimplência, as novas concessões de financiamentos cresceram 1,6% em novembro. Em meio ao aperto monetário promovido pelo BC, que também tem observado um aumento nas concessões de crédito, as taxas bancárias médias subiram em novembro.

No mês, a inadimplência no segmento de recursos livres, em que os bancos têm autonomia para definir taxas de juros, ficou em 4,3%, contra 4,2% no mês anterior. O novo patamar é o mais alto desde junho de 2018, quando estava em 4,4%.

A inadimplência já havia subido 1,0% em outubro na comparação com setembro, atingindo o nível mais alto em quase quatro anos, segundo dados do Banco Central, em meio ao alto custo dos empréstimos após o agressivo ciclo de aperto monetário.
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Mesmo diante de um cenário de elevação nas taxas de juros cobradas pelos bancos e da inadimplência, as novas concessões de financiamentos cresceram 1,6% em novembro. Em meio ao aperto monetário promovido pelo BC, que também tem observado um aumento nas concessões de crédito em instrumentos de maior risco, as taxas bancárias médias subiram em novembro.

No mês passado, os juros cobrados pelas instituições financeiras no crédito livre ficaram em 44,1%, um aumento de 1,4 ponto percentual em relação a outubro — houve crescimento de 10,4 pontos em 12 meses. Nos recursos direcionados, que atendem a parâmetros estabelecidos pelo governo, houve alta de 0,7 ponto no mês, a 11,3%, com elevação de 2,4 pontos em 12 meses.

O spread bancário em recursos livres ficou em 31,2 pontos percentuais, de 30,6 pontos em outubro. Nos recursos direcionados, a diferença entre o custo de captação dos bancos e a taxa final cobrada do cliente ficou em 4,0 pontos, contra 4,2 pontos no mês anterior.
Expectativas

Neste mês, o BC ampliou sua previsão de crescimento do crédito no país para 15,1% este ano, ante estimativa de 14,2% feita em setembro. No acumulado em 12 meses até novembro, o estoque total cresceu 14,7%.

Recentemente, o BC fez um alerta sobre riscos à estabilidade financeira do país em um eventual cenário de elevação de gastos públicos e incerteza sobre a trajetória de endividamento do governo, com impacto sobre prêmios de risco e expectativas de inflação.

De acordo com o BC, a capacidade de pagamento das pessoas físicas se deteriorou mesmo diante de indicadores melhores para a economia e o mercado de trabalho.
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Investir na bolsa, O estoque total de crédito no Brasil subiu 1,0% em novembro na comparação com outubro, a R$ 5,264 trilhões, correspondente a 53,8% do Produto Interno Bruto (PIB), divulgou o Banco Central nesta terça-feira.

Mesmo diante de um cenário de elevação nas taxas de juros cobradas pelos bancos e da inadimplência, as novas concessões de financiamentos cresceram 1,6% em novembro. Em meio ao aperto monetário promovido pelo BC, que também tem observado um aumento nas concessões de crédito, as taxas bancárias médias subiram em novembro.

No mês, a inadimplência no segmento de recursos livres, em que os bancos têm autonomia para definir taxas de juros, ficou em 4,3%, contra 4,2% no mês anterior. O novo patamar é o mais alto desde junho de 2018, quando estava em 4,4%.

A inadimplência já havia subido 1,0% em outubro na comparação com setembro, atingindo o nível mais alto em quase quatro anos, segundo dados do Banco Central, em meio ao alto custo dos empréstimos após o agressivo ciclo de aperto monetário.
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Mesmo diante de um cenário de elevação nas taxas de juros cobradas pelos bancos e da inadimplência, as novas concessões de financiamentos cresceram 1,6% em novembro. Em meio ao aperto monetário promovido pelo BC, que também tem observado um aumento nas concessões de crédito em instrumentos de maior risco, as taxas bancárias médias subiram em novembro.

No mês passado, os juros cobrados pelas instituições financeiras no crédito livre ficaram em 44,1%, um aumento de 1,4 ponto percentual em relação a outubro — houve crescimento de 10,4 pontos em 12 meses. Nos recursos direcionados, que atendem a parâmetros estabelecidos pelo governo, houve alta de 0,7 ponto no mês, a 11,3%, com elevação de 2,4 pontos em 12 meses.

O spread bancário em recursos livres ficou em 31,2 pontos percentuais, de 30,6 pontos em outubro. Nos recursos direcionados, a diferença entre o custo de captação dos bancos e a taxa final cobrada do cliente ficou em 4,0 pontos, contra 4,2 pontos no mês anterior.
Expectativas

Neste mês, o BC ampliou sua previsão de crescimento do crédito no país para 15,1% este ano, ante estimativa de 14,2% feita em setembro. No acumulado em 12 meses até novembro, o estoque total cresceu 14,7%.

Recentemente, o BC fez um alerta sobre riscos à estabilidade financeira do país em um eventual cenário de elevação de gastos públicos e incerteza sobre a trajetória de endividamento do governo, com impacto sobre prêmios de risco e expectativas de inflação.

De acordo com o BC, a capacidade de pagamento das pessoas físicas se deteriorou mesmo diante de indicadores melhores para a economia e o mercado de trabalho.
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O estoque total de crédito no Brasil subiu 1,0% em novembro na comparação com outubro, a R$ 5,264 trilhões, correspondente a 53,8% do Produto Interno Bruto (PIB), divulgou o Banco Central nesta terça-feira.

Mesmo diante de um cenário de elevação nas taxas de juros cobradas pelos bancos e da inadimplência, as novas concessões de financiamentos cresceram 1,6% em novembro. Em meio ao aperto monetário promovido pelo BC, que também tem observado um aumento nas concessões de crédito, as taxas bancárias médias subiram em novembro.

No mês, a inadimplência no segmento de recursos livres, em que os bancos têm autonomia para definir taxas de juros, ficou em 4,3%, contra 4,2% no mês anterior. O novo patamar é o mais alto desde junho de 2018, quando estava em 4,4%.

A inadimplência já havia subido 1,0% em outubro na comparação com setembro, atingindo o nível mais alto em quase quatro anos, segundo dados do Banco Central, em meio ao alto custo dos empréstimos após o agressivo ciclo de aperto monetário.
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Mesmo diante de um cenário de elevação nas taxas de juros cobradas pelos bancos e da inadimplência, as novas concessões de financiamentos cresceram 1,6% em novembro. Em meio ao aperto monetário promovido pelo BC, que também tem observado um aumento nas concessões de crédito em instrumentos de maior risco, as taxas bancárias médias subiram em novembro.

No mês passado, os juros cobrados pelas instituições financeiras no crédito livre ficaram em 44,1%, um aumento de 1,4 ponto percentual em relação a outubro — houve crescimento de 10,4 pontos em 12 meses. Nos recursos direcionados, que atendem a parâmetros estabelecidos pelo governo, houve alta de 0,7 ponto no mês, a 11,3%, com elevação de 2,4 pontos em 12 meses.

O spread bancário em recursos livres ficou em 31,2 pontos percentuais, de 30,6 pontos em outubro. Nos recursos direcionados, a diferença entre o custo de captação dos bancos e a taxa final cobrada do cliente ficou em 4,0 pontos, contra 4,2 pontos no mês anterior.
Expectativas

Neste mês, o BC ampliou sua previsão de crescimento do crédito no país para 15,1% este ano, ante estimativa de 14,2% feita em setembro. No acumulado em 12 meses até novembro, o estoque total cresceu 14,7%.

Recentemente, o BC fez um alerta sobre riscos à estabilidade financeira do país em um eventual cenário de elevação de gastos públicos e incerteza sobre a trajetória de endividamento do governo, com impacto sobre prêmios de risco e expectativas de inflação.

De acordo com o BC, a capacidade de pagamento das pessoas físicas se deteriorou mesmo diante de indicadores melhores para a economia e o mercado de trabalho.
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