Funati, Educador Envelhecimento, Senescência   e Hábitos saudáveis
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Inclusão digital da Pessoa Idosa, o papel do Educador Social do Envelhecimento em, 🤳 *Educador Social 60+*. Desenvolvendo a independência digital da pessoa idosa e promovendo a inclusão com segurança e confiança no uso de aplicativos. *Veja ainda*: Funati, Educador Envelhecimento, Senescência e Hábitos saudáveis . *Acesse em:* 🌐 Inclusão digital da Pessoa Idosa, o papel do Educador Social do Envelhecimento em, 🤳 *Educador Social 60+*. Desenvolvendo a independência digital da pessoa idosa e promovendo a inclusão com segurança e confiança no uso de aplicativos. *Veja ainda*: Funati, Educador Envelhecimento, Senescência e Hábitos saudáveis . *Acesse em:* 🌐 Inclusão digital da Pessoa Idosa, o papel do Educador Social do Envelhecimento A tecnologia para os idoso é algo extremamente comum nos dias hoje. Está conectado à Internet é algo extremamente comum, o que vemos nos dia a dia, são jovens cada vez mais conectado e Internet no meio da tecnologia, porém para a pessoa idosa, estão se adaptando a essa nova realidade. A inclusão digital para pessoas com 60 anos ou mais visa proporcionar a esse público acesso e habilidades para usar a tecnologia e a internet no dia a dia, promovendo maior independência, integração social e qualidade de vida. Esse processo envolve mais do que simplesmente disponibilizar dispositivos; é preciso adaptar a tecnologia e oferecer apoio educativo específico. Cabe ainda ressaltar que o tempo prolongado diante de dispositivos como celulares, smartphones, computadores e televisores pode levar a problemas como fadiga ocular, distúrbios do sono, sedentarismo, isolamento social e declínio cognitivo. Além disso, o uso excessivo de telas pode contribuir para o agravamento de condições como hipertensão e diabetes, devido ao comportamento sedentário associado. Por outro lado, o uso moderado e adequado de tecnologias pode ser benéfico, ajudando na manutenção da comunicação social, aprendizado e acesso a serviços de saúde. É essencial que os idosos sejam orientados sobre o equilíbrio no uso das telas, realizando pausas frequentes e priorizando atividades físicas e interações sociais. Como EDUCADORES SOCIAIS DO ENVELHECIMENTO, cabe cada um desempenhar um papel de extrema importância em ajudar a pessoa idosa a se manter segura no uso de tecnologias digitais. Utilizando uma linguagem clara e acessível, o educador social do envelhecimento ensina e orienta as práticas simples para evitar golpes e fraudes, como o não compartilhar senhas com uma linguagem clara e acessível a pessoa idosa, desconfiar de mensagens suspeitas e acessar apenas sites confiáveis. Além disso, orienta sobre a importância de criar senhas fortes e manter os dispositivos atualizados para garantir mais proteção.
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Educador Social 60+

Inclusão digital da Pessoa Idosa, o papel do Educador Social do Envelhecimento


Desenvolvendo a independência digital da pessoa idosa e promovendo a inclusão com segurança e confiança no uso de aplicativos.

Educador Social 60+

🕗 Em 15/11/2024 às 02hora(s) e 33min, Por: Márcio Luiz - Educador Social do Envelhecimento, em 🧓 Educador Social 60+, Globalnet , Brasil


Desenvolvendo a independência digital da pessoa idosa e promovendo a inclusão com segurança e confiança no uso de aplicativos.







 


A tecnologia para os idoso é algo extremamente comum nos dias hoje. Está conectado à Internet é algo extremamente comum, o que vemos nos dia a dia, são jovens cada vez mais conectado e Internet no meio da tecnologia, porém para a pessoa idosa, estão se adaptando a essa nova realidade. A inclusão digital para pessoas com 60 anos ou mais visa proporcionar a esse público acesso e habilidades para usar a tecnologia e a internet no dia a dia, promovendo maior independência, integração social e qualidade de vida. Esse processo envolve mais do que simplesmente disponibilizar dispositivos; é preciso adaptar a tecnologia e oferecer apoio educativo específico. Cabe ainda ressaltar que o tempo prolongado diante de dispositivos como celulares, smartphones, computadores e televisores pode levar a problemas como fadiga ocular, distúrbios do sono, sedentarismo, isolamento social e declínio cognitivo. Além disso, o uso excessivo de telas pode contribuir para o agravamento de condições como hipertensão e diabetes, devido ao comportamento sedentário associado. Por outro lado, o uso moderado e adequado de tecnologias pode ser benéfico, ajudando na manutenção da comunicação social, aprendizado e acesso a serviços de saúde. É essencial que os idosos sejam orientados sobre o equilíbrio no uso das telas, realizando pausas frequentes e priorizando atividades físicas e interações sociais. Como EDUCADORES SOCIAIS DO ENVELHECIMENTO, cabe cada um desempenhar um papel de extrema importância em ajudar a pessoa idosa a se manter segura no uso de tecnologias digitais. Utilizando uma linguagem clara e acessível, o educador social do envelhecimento ensina e orienta as práticas simples para evitar golpes e fraudes, como o não compartilhar senhas com uma linguagem clara e acessível a pessoa idosa, desconfiar de mensagens suspeitas e acessar apenas sites confiáveis. Além disso, orienta sobre a importância de criar senhas fortes e manter os dispositivos atualizados para garantir mais proteção.


Funati, A tecnologia para os idoso é algo extremamente comum nos dias hoje. Está conectado à Internet é algo extremamente comum, o que vemos nos dia a dia, são jovens cada vez mais conectado e Internet no meio da tecnologia, porém para a pessoa idosa, estão se adaptando a essa nova realidade.

A inclusão digital para pessoas com 60 anos ou mais visa proporcionar a esse público acesso e habilidades para usar a tecnologia e a internet no dia a dia, promovendo maior independência, integração social e qualidade de vida. Esse processo envolve mais do que simplesmente disponibilizar dispositivos; é preciso adaptar a tecnologia e oferecer apoio educativo específico.

Cabe ainda ressaltar que o tempo prolongado diante de dispositivos como celulares, smartphones, computadores e televisores pode levar a problemas como fadiga ocular, distúrbios do sono, sedentarismo, isolamento social e declínio cognitivo. Além disso, o uso excessivo de telas pode contribuir para o agravamento de condições como hipertensão e diabetes, devido ao comportamento sedentário associado. Por outro lado, o uso moderado e adequado de tecnologias pode ser benéfico, ajudando na manutenção da comunicação social, aprendizado e acesso a serviços de saúde. É essencial que os idosos sejam orientados sobre o equilíbrio no uso das telas, realizando pausas frequentes e priorizando atividades físicas e interações sociais.

Como EDUCADORES SOCIAIS DO ENVELHECIMENTO, cabe cada um  desempenhar um papel de extrema importância em ajudar a pessoa idosa a se manter segura no uso de tecnologias digitais. Utilizando uma linguagem clara e acessível, o educador social do envelhecimento ensina e orienta as práticas simples para evitar golpes e fraudes, como o não compartilhar senhas com uma linguagem clara e acessível a pessoa idosa, desconfiar de mensagens suspeitas e acessar apenas sites confiáveis. Além disso, orienta sobre a importância de criar senhas fortes e manter os dispositivos atualizados para garantir mais proteção.
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Acima, alunos no Curso Educador Social do Envelhecimento turma 2024/2, na sede da Funati, disciplina: Educação em Saúde ministrada pela Professora e orientadora, Vanusa Nascimento, Doutoranda em Ciências da Saúde. Ensinar os idosos a reconhecer fraudes, golpes e notícias falsas é essencial para evitar prejuízos financeiros e psicológicos. É importante conscientizá-los sobre como identificar links suspeitos, proteger senhas e cuidar da privacidade online, orientar os perigos e os transtornos que os mesmo venham a enfrentar pelo compartilhamento de fotos em seus dispositivos. O medo das novas tecnologias entre pessoas idosas é comum e está ligado a fatores como insegurança, falta de familiaridade e receio de cometer erros. Muitos idosos sentem-se intimidados por dispositivos modernos, como smartphones e computadores, ou por aplicativos que exigem várias etapas e senhas. Essa ansiedade pode ser agravada pelo temor de serem vítimas de golpes online ou de exporem informações pessoais. Em alguns casos, existe uma percepção de que aprender algo novo é difícil ou até mesmo desnecessário, gerando resistência ao uso da tecnologia. No entanto, o acesso orientado e a paciência de educadores sociais podem ajudar a diminuir esses medos, mostrando que o aprendizado é gradual e pode ser adaptado às necessidades de cada um. Com apoio, os idosos tendem a adquirir confiança, entendendo os benefícios das tecnologias para se comunicar, acessar serviços e manter-se informados, o que pode melhorar sua qualidade de vida e ampliar suas conexões sociais. Ao ensinar sobre segurança digital, o educador também incentiva o idoso a tirar dúvidas e a se sentir confortável com a tecnologia, promovendo autonomia e confiança no uso seguro das ferramentas digitais. Por fim, a tecnologia para a pessoa idosa, vem sendo cada vez mais necessário e utilizado em nossa vidas, (comunicação, contas, aplicativos infinitos), porém como qualquer nova realidade de consumo, devemos ter o cuidado do excesso e utilidade das ferramentas. O mundo virtual nos conecta, devemos encarar a tecnologia como uma ferramenta prática que veio contribuir com a sociedade.


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A inclusão digital para pessoas com 60 anos ou mais visa proporcionar a esse público acesso e habilidades para usar a tecnologia e a internet no dia a dia, promovendo maior independência, integração social e qualidade de vida. Esse processo envolve mais do que simplesmente disponibilizar dispositivos; é preciso adaptar a tecnologia e oferecer apoio educativo específico.

Cabe ainda ressaltar que o tempo prolongado diante de dispositivos como celulares, smartphones, computadores e televisores pode levar a problemas como fadiga ocular, distúrbios do sono, sedentarismo, isolamento social e declínio cognitivo. Além disso, o uso excessivo de telas pode contribuir para o agravamento de condições como hipertensão e diabetes, devido ao comportamento sedentário associado. Por outro lado, o uso moderado e adequado de tecnologias pode ser benéfico, ajudando na manutenção da comunicação social, aprendizado e acesso a serviços de saúde. É essencial que os idosos sejam orientados sobre o equilíbrio no uso das telas, realizando pausas frequentes e priorizando atividades físicas e interações sociais.

Como EDUCADORES SOCIAIS DO ENVELHECIMENTO, cabe cada um  desempenhar um papel de extrema importância em ajudar a pessoa idosa a se manter segura no uso de tecnologias digitais. Utilizando uma linguagem clara e acessível, o educador social do envelhecimento ensina e orienta as práticas simples para evitar golpes e fraudes, como o não compartilhar senhas com uma linguagem clara e acessível a pessoa idosa, desconfiar de mensagens suspeitas e acessar apenas sites confiáveis. Além disso, orienta sobre a importância de criar senhas fortes e manter os dispositivos atualizados para garantir mais proteção.
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A inclusão digital para pessoas com 60 anos ou mais visa proporcionar a esse público acesso e habilidades para usar a tecnologia e a internet no dia a dia, promovendo maior independência, integração social e qualidade de vida. Esse processo envolve mais do que simplesmente disponibilizar dispositivos; é preciso adaptar a tecnologia e oferecer apoio educativo específico.

Cabe ainda ressaltar que o tempo prolongado diante de dispositivos como celulares, smartphones, computadores e televisores pode levar a problemas como fadiga ocular, distúrbios do sono, sedentarismo, isolamento social e declínio cognitivo. Além disso, o uso excessivo de telas pode contribuir para o agravamento de condições como hipertensão e diabetes, devido ao comportamento sedentário associado. Por outro lado, o uso moderado e adequado de tecnologias pode ser benéfico, ajudando na manutenção da comunicação social, aprendizado e acesso a serviços de saúde. É essencial que os idosos sejam orientados sobre o equilíbrio no uso das telas, realizando pausas frequentes e priorizando atividades físicas e interações sociais.

Como EDUCADORES SOCIAIS DO ENVELHECIMENTO, cabe cada um  desempenhar um papel de extrema importância em ajudar a pessoa idosa a se manter segura no uso de tecnologias digitais. Utilizando uma linguagem clara e acessível, o educador social do envelhecimento ensina e orienta as práticas simples para evitar golpes e fraudes, como o não compartilhar senhas com uma linguagem clara e acessível a pessoa idosa, desconfiar de mensagens suspeitas e acessar apenas sites confiáveis. Além disso, orienta sobre a importância de criar senhas fortes e manter os dispositivos atualizados para garantir mais proteção.
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A inclusão digital para pessoas com 60 anos ou mais visa proporcionar a esse público acesso e habilidades para usar a tecnologia e a internet no dia a dia, promovendo maior independência, integração social e qualidade de vida. Esse processo envolve mais do que simplesmente disponibilizar dispositivos; é preciso adaptar a tecnologia e oferecer apoio educativo específico.

Cabe ainda ressaltar que o tempo prolongado diante de dispositivos como celulares, smartphones, computadores e televisores pode levar a problemas como fadiga ocular, distúrbios do sono, sedentarismo, isolamento social e declínio cognitivo. Além disso, o uso excessivo de telas pode contribuir para o agravamento de condições como hipertensão e diabetes, devido ao comportamento sedentário associado. Por outro lado, o uso moderado e adequado de tecnologias pode ser benéfico, ajudando na manutenção da comunicação social, aprendizado e acesso a serviços de saúde. É essencial que os idosos sejam orientados sobre o equilíbrio no uso das telas, realizando pausas frequentes e priorizando atividades físicas e interações sociais.

Como EDUCADORES SOCIAIS DO ENVELHECIMENTO, cabe cada um  desempenhar um papel de extrema importância em ajudar a pessoa idosa a se manter segura no uso de tecnologias digitais. Utilizando uma linguagem clara e acessível, o educador social do envelhecimento ensina e orienta as práticas simples para evitar golpes e fraudes, como o não compartilhar senhas com uma linguagem clara e acessível a pessoa idosa, desconfiar de mensagens suspeitas e acessar apenas sites confiáveis. Além disso, orienta sobre a importância de criar senhas fortes e manter os dispositivos atualizados para garantir mais proteção.
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A inclusão digital para pessoas com 60 anos ou mais visa proporcionar a esse público acesso e habilidades para usar a tecnologia e a internet no dia a dia, promovendo maior independência, integração social e qualidade de vida. Esse processo envolve mais do que simplesmente disponibilizar dispositivos; é preciso adaptar a tecnologia e oferecer apoio educativo específico.

Cabe ainda ressaltar que o tempo prolongado diante de dispositivos como celulares, smartphones, computadores e televisores pode levar a problemas como fadiga ocular, distúrbios do sono, sedentarismo, isolamento social e declínio cognitivo. Além disso, o uso excessivo de telas pode contribuir para o agravamento de condições como hipertensão e diabetes, devido ao comportamento sedentário associado. Por outro lado, o uso moderado e adequado de tecnologias pode ser benéfico, ajudando na manutenção da comunicação social, aprendizado e acesso a serviços de saúde. É essencial que os idosos sejam orientados sobre o equilíbrio no uso das telas, realizando pausas frequentes e priorizando atividades físicas e interações sociais.

Como EDUCADORES SOCIAIS DO ENVELHECIMENTO, cabe cada um  desempenhar um papel de extrema importância em ajudar a pessoa idosa a se manter segura no uso de tecnologias digitais. Utilizando uma linguagem clara e acessível, o educador social do envelhecimento ensina e orienta as práticas simples para evitar golpes e fraudes, como o não compartilhar senhas com uma linguagem clara e acessível a pessoa idosa, desconfiar de mensagens suspeitas e acessar apenas sites confiáveis. Além disso, orienta sobre a importância de criar senhas fortes e manter os dispositivos atualizados para garantir mais proteção.
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📅 Atualizado em : 30/01/2025 🕗 as 03 h 58, Por: Márcio Luiz - Educador Social do Envelhecimento, em Educador Social 60+ Globalnet , Brasil

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A tecnologia para os idoso é algo extremamente comum nos dias hoje. Está conectado à Internet é algo extremamente comum, o que vemos nos dia a dia, são jovens cada vez mais conectado e Internet no meio da tecnologia, porém para a pessoa idosa, estão se adaptando a essa nova realidade.

A inclusão digital para pessoas com 60 anos ou mais visa proporcionar a esse público acesso e habilidades para usar a tecnologia e a internet no dia a dia, promovendo maior independência, integração social e qualidade de vida. Esse processo envolve mais do que simplesmente disponibilizar dispositivos; é preciso adaptar a tecnologia e oferecer apoio educativo específico.

Cabe ainda ressaltar que o tempo prolongado diante de dispositivos como celulares, smartphones, computadores e televisores pode levar a problemas como fadiga ocular, distúrbios do sono, sedentarismo, isolamento social e declínio cognitivo. Além disso, o uso excessivo de telas pode contribuir para o agravamento de condições como hipertensão e diabetes, devido ao comportamento sedentário associado. Por outro lado, o uso moderado e adequado de tecnologias pode ser benéfico, ajudando na manutenção da comunicação social, aprendizado e acesso a serviços de saúde. É essencial que os idosos sejam orientados sobre o equilíbrio no uso das telas, realizando pausas frequentes e priorizando atividades físicas e interações sociais.

Como EDUCADORES SOCIAIS DO ENVELHECIMENTO, cabe cada um  desempenhar um papel de extrema importância em ajudar a pessoa idosa a se manter segura no uso de tecnologias digitais. Utilizando uma linguagem clara e acessível, o educador social do envelhecimento ensina e orienta as práticas simples para evitar golpes e fraudes, como o não compartilhar senhas com uma linguagem clara e acessível a pessoa idosa, desconfiar de mensagens suspeitas e acessar apenas sites confiáveis. Além disso, orienta sobre a importância de criar senhas fortes e manter os dispositivos atualizados para garantir mais proteção.
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