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Dia Nacional da Saúde é celebrado em 5 de agosto em, *Educação e Referência *. Conheça a data e a sua importância *Veja ainda*: Técnicos Enfermagem, Biossegurança, Paramentação de segurança e Cursos de enfermagem. *Acesse em:* 🌐 Dia Nacional da Saúde é celebrado em 5 de agosto em, *Educação e Referência *. Conheça a data e a sua importância *Veja ainda*: Técnicos Enfermagem, Biossegurança, Paramentação de segurança e Cursos de enfermagem. *Acesse em:* 🌐 Dia Nacional da Saúde é celebrado em 5 de agosto No dia 5 de agosto é celebrado no Brasil o Dia Nacional da Saúde. A data tem o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância da valorização da saúde, da educação sanitária e de se ter um estilo de vida saudável. A escolha do dia 5 de agosto como o Dia Nacional da Saúde se deu como forma de homenagear o médico e sanitarista brasileiro Oswaldo Gonçalves Cruz, que nasceu em 5 de agosto de 1872. Ele foi pioneiro no estudo das moléstias tropicais e da microbiologia no Brasil. A trajetória de Oswaldo Cruz O nome Oswaldo Cruz surge sempre que o assunto é a erradicação das epidemias da febre amarela, peste bubônica e a varíola no Brasil. Graduado na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1892, ele tinha um genuíno interesse pela microbiologia, o que o levou a montar um pequeno laboratório no porão de sua casa. Dois anos depois da sua formatura, Oswaldo Cruz passou a trabalhar na Policlínica Geral do Rio de Janeiro, onde era responsável pela montagem e a chefia do laboratório de análises clínicas. Já em 1897, ele viajou para Paris, onde permaneceu por dois anos estudando microbiologia, soroterapia, imunologia e medicina legal. De volta ao Brasil, em 1900 Oswaldo Cruz fundou o Instituto Soroterápico Federal, no qual intensificou ainda mais seus trabalhos. No ano seguinte, chegou ao comando da Diretoria-Geral de Saúde Pública (DGSP). Em terras nacionais, ele liderou uma campanha sanitária de combate às principais doenças da então capital federal: febre amarela, peste bubônica e varíola. Para que ela funcionasse como esperava, adotou algumas estratégias, como o isolamento dos doentes, a notificação compulsória dos casos positivos, a captura de vetores e a desinfecção das moradias (técnicas que são usadas até hoje, como vimos ao longo da Pandemia da Covid-19). Com essas medidas, somadas às campanhas de saneamento, Oswaldo Cruz conseguiu que, em poucos meses, a incidência de peste bubônica diminuísse consideravelmente. Em 1904, diante de um surto de varíola, ele tentou promover uma vacinação em massa da população, mas os jornais se lançaram contra a ideia, o que gerou uma verdadeira rebelião popular contra a obrigatoriedade da vacina. No ano seguinte, durante um novo surto da doença, a própria população entendeu que a vacinação era realmente necessária e decidiu procurar os postos de saúde.
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Educação e Referência

Dia Nacional da Saúde é celebrado em 5 de agosto


Conheça a data e a sua importância

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🕗 Em 05/08/2023 às 12hora(s) e 21min, Por: Globalnet, em 👩 Educação e Referência , Globalnet , Brasil

Dia Nacional da Saúde é celebrado em 5 de agosto - No dia 5 de agosto é celebrado no Brasil o Dia Nacional da Saúde. A data tem o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância da valorização da saúde, da educação sanitária e de se ter um estilo de vida saudável.



A escolha do dia 5 de agosto como o Dia Nacional da Saúde se deu como forma de homenagear o médico e sanitarista brasileiro Oswaldo Gonçalves Cruz, que nasceu em 5 de agosto de 1872. Ele foi pioneiro no estudo das moléstias tropicais e da microbiologia no Brasil.

 

A trajetória de Oswaldo Cruz


O nome Oswaldo Cruz surge sempre que o assunto é a erradicação das epidemias da febre amarela, peste bubônica e a varíola no Brasil. Graduado na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1892, ele tinha um genuíno interesse pela microbiologia, o que o levou a montar um pequeno laboratório no porão de sua casa.



Dois anos depois da sua formatura, Oswaldo Cruz passou a trabalhar na Policlínica Geral do Rio de Janeiro, onde era responsável pela montagem e a chefia do laboratório de análises clínicas. Já em 1897, ele viajou para Paris, onde permaneceu por dois anos estudando microbiologia, soroterapia, imunologia e medicina legal.



De volta ao Brasil, em 1900 Oswaldo Cruz fundou o Instituto Soroterápico Federal, no qual intensificou ainda mais seus trabalhos. No ano seguinte, chegou ao comando da Diretoria-Geral de Saúde Pública (DGSP).



Em terras nacionais, ele liderou uma campanha sanitária de combate às principais doenças da então capital federal: febre amarela, peste bubônica e varíola. Para que ela funcionasse como esperava, adotou algumas estratégias, como o isolamento dos doentes, a notificação compulsória dos casos positivos, a captura de vetores e a desinfecção das moradias (técnicas que são usadas até hoje, como vimos ao longo da Pandemia da Covid-19).



Com essas medidas, somadas às campanhas de saneamento, Oswaldo Cruz conseguiu que, em poucos meses, a incidência de peste bubônica diminuísse consideravelmente. Em 1904, diante de um surto de varíola, ele tentou promover uma vacinação em massa da população, mas os jornais se lançaram contra a ideia, o que gerou uma verdadeira rebelião popular contra a obrigatoriedade da vacina.



No ano seguinte, durante um novo surto da doença, a própria população entendeu que a vacinação era realmente necessária e decidiu procurar os postos de saúde.


Conheça a data e a sua importância







 


No dia 5 de agosto é celebrado no Brasil o Dia Nacional da Saúde.

A data tem o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância da valorização da saúde, da educação sanitária e de se ter um estilo de vida saudável.

A escolha do dia 5 de agosto como o Dia Nacional da Saúde se deu como forma de homenagear o médico e sanitarista brasileiro Oswaldo Gonçalves Cruz, que nasceu em 5 de agosto de 1872.

Ele foi pioneiro no estudo das moléstias tropicais e da microbiologia no Brasil.

A trajetória de Oswaldo Cruz


O nome Oswaldo Cruz surge sempre que o assunto é a erradicação das epidemias da febre amarela, peste bubônica e a varíola no Brasil.

Graduado na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1892, ele tinha um genuíno interesse pela microbiologia, o que o levou a montar um pequeno laboratório no porão de sua casa.

Dois anos depois da sua formatura, Oswaldo Cruz passou a trabalhar na Policlínica Geral do Rio de Janeiro, onde era responsável pela montagem e a chefia do laboratório de análises clínicas.

Já em 1897, ele viajou para Paris, onde permaneceu por dois anos estudando microbiologia, soroterapia, imunologia e medicina legal.

De volta ao Brasil, em 1900 Oswaldo Cruz fundou o Instituto Soroterápico Federal, no qual intensificou ainda mais seus trabalhos.

No ano seguinte, chegou ao comando da Diretoria-Geral de Saúde Pública (DGSP).

Em terras nacionais, ele liderou uma campanha sanitária de combate às principais doenças da então capital federal: febre amarela, peste bubônica e varíola.

Para que ela funcionasse como esperava, adotou algumas estratégias, como o isolamento dos doentes, a notificação compulsória dos casos positivos, a captura de vetores e a desinfecção das moradias (técnicas que são usadas até hoje, como vimos ao longo da Pandemia da Covid-19).

Com essas medidas, somadas às campanhas de saneamento, Oswaldo Cruz conseguiu que, em poucos meses, a incidência de peste bubônica diminuísse consideravelmente.

Em 1904, diante de um surto de varíola, ele tentou promover uma vacinação em massa da população, mas os jornais se lançaram contra a ideia, o que gerou uma verdadeira rebelião popular contra a obrigatoriedade da vacina.

No ano seguinte, durante um novo surto da doença, a própria população entendeu que a vacinação era realmente necessária e decidiu procurar os postos de saúde.


Técnicos Enfermagem, No dia 5 de agosto é celebrado no Brasil o Dia Nacional da Saúde. A data tem o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância da valorização da saúde, da educação sanitária e de se ter um estilo de vida saudável.



A escolha do dia 5 de agosto como o Dia Nacional da Saúde se deu como forma de homenagear o médico e sanitarista brasileiro Oswaldo Gonçalves Cruz, que nasceu em 5 de agosto de 1872. Ele foi pioneiro no estudo das moléstias tropicais e da microbiologia no Brasil.

 

A trajetória de Oswaldo Cruz


O nome Oswaldo Cruz surge sempre que o assunto é a erradicação das epidemias da febre amarela, peste bubônica e a varíola no Brasil. Graduado na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1892, ele tinha um genuíno interesse pela microbiologia, o que o levou a montar um pequeno laboratório no porão de sua casa.



Dois anos depois da sua formatura, Oswaldo Cruz passou a trabalhar na Policlínica Geral do Rio de Janeiro, onde era responsável pela montagem e a chefia do laboratório de análises clínicas. Já em 1897, ele viajou para Paris, onde permaneceu por dois anos estudando microbiologia, soroterapia, imunologia e medicina legal.



De volta ao Brasil, em 1900 Oswaldo Cruz fundou o Instituto Soroterápico Federal, no qual intensificou ainda mais seus trabalhos. No ano seguinte, chegou ao comando da Diretoria-Geral de Saúde Pública (DGSP).



Em terras nacionais, ele liderou uma campanha sanitária de combate às principais doenças da então capital federal: febre amarela, peste bubônica e varíola. Para que ela funcionasse como esperava, adotou algumas estratégias, como o isolamento dos doentes, a notificação compulsória dos casos positivos, a captura de vetores e a desinfecção das moradias (técnicas que são usadas até hoje, como vimos ao longo da Pandemia da Covid-19).



Com essas medidas, somadas às campanhas de saneamento, Oswaldo Cruz conseguiu que, em poucos meses, a incidência de peste bubônica diminuísse consideravelmente. Em 1904, diante de um surto de varíola, ele tentou promover uma vacinação em massa da população, mas os jornais se lançaram contra a ideia, o que gerou uma verdadeira rebelião popular contra a obrigatoriedade da vacina.



No ano seguinte, durante um novo surto da doença, a própria população entendeu que a vacinação era realmente necessária e decidiu procurar os postos de saúde.

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Reconhecimento


A luta de Oswaldo Cruz contra as doenças ganhou reconhecimento internacional.

Em 1907 ele recebeu uma medalha de ouro no 14º Congresso Internacional de Higiene e Demografia de Berlim, na Alemanha, pelo seu trabalho de saneamento do Rio de Janeiro.

Foi Oswaldo Cruz também quem ainda reformou o Código Sanitário brasileiro e reestruturou todos os órgãos de saúde e higiene do nosso país.

O Instituto Soroterápico Federal, fundado por ele em 1900, foi transformado em 1908 em Instituto Oswaldo Cruz e existe até hoje, também chamado de Fiocruz.

Oswaldo Cruz faleceu em fevereiro de 1917 com insuficiência renal.




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A trajetória de Oswaldo Cruz


O nome Oswaldo Cruz surge sempre que o assunto é a erradicação das epidemias da febre amarela, peste bubônica e a varíola no Brasil. Graduado na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1892, ele tinha um genuíno interesse pela microbiologia, o que o levou a montar um pequeno laboratório no porão de sua casa.



Dois anos depois da sua formatura, Oswaldo Cruz passou a trabalhar na Policlínica Geral do Rio de Janeiro, onde era responsável pela montagem e a chefia do laboratório de análises clínicas. Já em 1897, ele viajou para Paris, onde permaneceu por dois anos estudando microbiologia, soroterapia, imunologia e medicina legal.



De volta ao Brasil, em 1900 Oswaldo Cruz fundou o Instituto Soroterápico Federal, no qual intensificou ainda mais seus trabalhos. No ano seguinte, chegou ao comando da Diretoria-Geral de Saúde Pública (DGSP).



Em terras nacionais, ele liderou uma campanha sanitária de combate às principais doenças da então capital federal: febre amarela, peste bubônica e varíola. Para que ela funcionasse como esperava, adotou algumas estratégias, como o isolamento dos doentes, a notificação compulsória dos casos positivos, a captura de vetores e a desinfecção das moradias (técnicas que são usadas até hoje, como vimos ao longo da Pandemia da Covid-19).



Com essas medidas, somadas às campanhas de saneamento, Oswaldo Cruz conseguiu que, em poucos meses, a incidência de peste bubônica diminuísse consideravelmente. Em 1904, diante de um surto de varíola, ele tentou promover uma vacinação em massa da população, mas os jornais se lançaram contra a ideia, o que gerou uma verdadeira rebelião popular contra a obrigatoriedade da vacina.



No ano seguinte, durante um novo surto da doença, a própria população entendeu que a vacinação era realmente necessária e decidiu procurar os postos de saúde.

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Técnicos Enfermagem, No dia 5 de agosto é celebrado no Brasil o Dia Nacional da Saúde. A data tem o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância da valorização da saúde, da educação sanitária e de se ter um estilo de vida saudável.



A escolha do dia 5 de agosto como o Dia Nacional da Saúde se deu como forma de homenagear o médico e sanitarista brasileiro Oswaldo Gonçalves Cruz, que nasceu em 5 de agosto de 1872. Ele foi pioneiro no estudo das moléstias tropicais e da microbiologia no Brasil.

 

A trajetória de Oswaldo Cruz


O nome Oswaldo Cruz surge sempre que o assunto é a erradicação das epidemias da febre amarela, peste bubônica e a varíola no Brasil. Graduado na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1892, ele tinha um genuíno interesse pela microbiologia, o que o levou a montar um pequeno laboratório no porão de sua casa.



Dois anos depois da sua formatura, Oswaldo Cruz passou a trabalhar na Policlínica Geral do Rio de Janeiro, onde era responsável pela montagem e a chefia do laboratório de análises clínicas. Já em 1897, ele viajou para Paris, onde permaneceu por dois anos estudando microbiologia, soroterapia, imunologia e medicina legal.



De volta ao Brasil, em 1900 Oswaldo Cruz fundou o Instituto Soroterápico Federal, no qual intensificou ainda mais seus trabalhos. No ano seguinte, chegou ao comando da Diretoria-Geral de Saúde Pública (DGSP).



Em terras nacionais, ele liderou uma campanha sanitária de combate às principais doenças da então capital federal: febre amarela, peste bubônica e varíola. Para que ela funcionasse como esperava, adotou algumas estratégias, como o isolamento dos doentes, a notificação compulsória dos casos positivos, a captura de vetores e a desinfecção das moradias (técnicas que são usadas até hoje, como vimos ao longo da Pandemia da Covid-19).



Com essas medidas, somadas às campanhas de saneamento, Oswaldo Cruz conseguiu que, em poucos meses, a incidência de peste bubônica diminuísse consideravelmente. Em 1904, diante de um surto de varíola, ele tentou promover uma vacinação em massa da população, mas os jornais se lançaram contra a ideia, o que gerou uma verdadeira rebelião popular contra a obrigatoriedade da vacina.



No ano seguinte, durante um novo surto da doença, a própria população entendeu que a vacinação era realmente necessária e decidiu procurar os postos de saúde.

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A escolha do dia 5 de agosto como o Dia Nacional da Saúde se deu como forma de homenagear o médico e sanitarista brasileiro Oswaldo Gonçalves Cruz, que nasceu em 5 de agosto de 1872. Ele foi pioneiro no estudo das moléstias tropicais e da microbiologia no Brasil.

 

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O nome Oswaldo Cruz surge sempre que o assunto é a erradicação das epidemias da febre amarela, peste bubônica e a varíola no Brasil. Graduado na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1892, ele tinha um genuíno interesse pela microbiologia, o que o levou a montar um pequeno laboratório no porão de sua casa.



Dois anos depois da sua formatura, Oswaldo Cruz passou a trabalhar na Policlínica Geral do Rio de Janeiro, onde era responsável pela montagem e a chefia do laboratório de análises clínicas. Já em 1897, ele viajou para Paris, onde permaneceu por dois anos estudando microbiologia, soroterapia, imunologia e medicina legal.



De volta ao Brasil, em 1900 Oswaldo Cruz fundou o Instituto Soroterápico Federal, no qual intensificou ainda mais seus trabalhos. No ano seguinte, chegou ao comando da Diretoria-Geral de Saúde Pública (DGSP).



Em terras nacionais, ele liderou uma campanha sanitária de combate às principais doenças da então capital federal: febre amarela, peste bubônica e varíola. Para que ela funcionasse como esperava, adotou algumas estratégias, como o isolamento dos doentes, a notificação compulsória dos casos positivos, a captura de vetores e a desinfecção das moradias (técnicas que são usadas até hoje, como vimos ao longo da Pandemia da Covid-19).



Com essas medidas, somadas às campanhas de saneamento, Oswaldo Cruz conseguiu que, em poucos meses, a incidência de peste bubônica diminuísse consideravelmente. Em 1904, diante de um surto de varíola, ele tentou promover uma vacinação em massa da população, mas os jornais se lançaram contra a ideia, o que gerou uma verdadeira rebelião popular contra a obrigatoriedade da vacina.



No ano seguinte, durante um novo surto da doença, a própria população entendeu que a vacinação era realmente necessária e decidiu procurar os postos de saúde.

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Dois anos depois da sua formatura, Oswaldo Cruz passou a trabalhar na Policlínica Geral do Rio de Janeiro, onde era responsável pela montagem e a chefia do laboratório de análises clínicas. Já em 1897, ele viajou para Paris, onde permaneceu por dois anos estudando microbiologia, soroterapia, imunologia e medicina legal.



De volta ao Brasil, em 1900 Oswaldo Cruz fundou o Instituto Soroterápico Federal, no qual intensificou ainda mais seus trabalhos. No ano seguinte, chegou ao comando da Diretoria-Geral de Saúde Pública (DGSP).



Em terras nacionais, ele liderou uma campanha sanitária de combate às principais doenças da então capital federal: febre amarela, peste bubônica e varíola. Para que ela funcionasse como esperava, adotou algumas estratégias, como o isolamento dos doentes, a notificação compulsória dos casos positivos, a captura de vetores e a desinfecção das moradias (técnicas que são usadas até hoje, como vimos ao longo da Pandemia da Covid-19).



Com essas medidas, somadas às campanhas de saneamento, Oswaldo Cruz conseguiu que, em poucos meses, a incidência de peste bubônica diminuísse consideravelmente. Em 1904, diante de um surto de varíola, ele tentou promover uma vacinação em massa da população, mas os jornais se lançaram contra a ideia, o que gerou uma verdadeira rebelião popular contra a obrigatoriedade da vacina.



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O nome Oswaldo Cruz surge sempre que o assunto é a erradicação das epidemias da febre amarela, peste bubônica e a varíola no Brasil. Graduado na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1892, ele tinha um genuíno interesse pela microbiologia, o que o levou a montar um pequeno laboratório no porão de sua casa.



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Em terras nacionais, ele liderou uma campanha sanitária de combate às principais doenças da então capital federal: febre amarela, peste bubônica e varíola. Para que ela funcionasse como esperava, adotou algumas estratégias, como o isolamento dos doentes, a notificação compulsória dos casos positivos, a captura de vetores e a desinfecção das moradias (técnicas que são usadas até hoje, como vimos ao longo da Pandemia da Covid-19).



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